Diz Que NÃO! (DMS)

Nenhuma Vida é demais! (DMS)

Nenhuma Vida é demais por Adriano Moreira, Paulo Portas e Ribeiro e Castro.

Has Globalization Passed Its Peak? (DMS)

Not long ago, the expansion of free trade worldwide seemed inevitable. Over the last few years, however, economic barriers have started to rise once more. The forecast for the future looks mixed: some integration will probably continue even as a new economic nationalism takes hold. Managing this new, muddled world will take deft handling, in Washington, Brussels, and Beijing.

A ler (DMS)

A grande estratégia por Rui Ramos.

"Desde há décadas, que os governos e as luminárias da nação se dedicam afincadamente a gastar dinheiro para ajudar o futuro a nascer. Abundaram sempre os QRENs. E há algumas décadas que os seus objectivos, por entre variações de vocabulário e contexto, são os mesmos. A memória corrente reteve as proclamações de Cavaco Silva no fim da década de 1980. Mas recuando mais no tempo, encontram-se estas grandes prioridades: “aceleração do ritmo de crescimento do produto nacional; repartição equilibrada do rendimento; correcção progressiva dos desequilíbrios regionais de desenvolvimento”. Não, não é uma citação do QREN de Sócrates nem das Grandes Opções do Plano de Cavaco Silva, mas do III Plano de Fomento de Salazar, publicado em 1967. Nas considerações desse Plano, lamenta-se já a de “formação profissional” dos portugueses, e a ineficiência da administração pública, cuja “rotina” e “burocracia” podem “comprometer iniciativas públicas e privadas que exigem celeridade”. O grande horizonte, em 1967, era claro: “alcançar o mais rapidamente possível os níveis de desenvolvimento da Europa Ocidental”, através de uma “reconversão da economia”. Já éramos assim há 40 anos."

Sabia que... (DMS)

Não há mulheres detidas pelo crime de aborto em Portugal.

Em 2005 realizaram-se 906 abortos legais em Portugal.

Em 2005 houve 73 casos, e não milhares, de mulheres atendidas na sequência de abortos clandestinos.

O número de abortos clandestinos está calculado em 1800 por ano.

62% dos abortos realizados em países europeus com legislação semelhante à pretendida em Portugal, são realizados por mulheres com rendimentos familiares superiores a 65.000 euros por ano.

6% dos abortos realizados em países europeus com legislação semelhante à pretendida em Portugal, são realizados por mulheres com rendimentos familiares inferiores a 7000 euros.

Em todo o mundo, o aborto sem invocar qualquer razão é permitido em 22 de um total de 193 países.

A pílula do dia seguinte é comercializada em Portugal desde 1999, sem necessidade de receita médica. É dispensada gratuitamente em centros de saúde desde 1 de Dezembro de 2005.

A taxa de natalidade em Portugal baixou para metade nos últimos 40 anos.

Em 2005, a média de filhos por casal foi de 1,5, tendo-se registado apenas 109.000 nascimentos, permanecendo abaixo do nível de renovação das gerações (2,1).

Em 2006, a Alemanha aprovou um incentivo à natalidade de 25 mil euros por cada nascimento.

Retirado de: http://www.assimnao.org/

Frase (DMS)

Quando o passado não ilumina o futuro, o espírito vive em trevas.

Alexis de Tocqueville

Oil Boom in Azerbaijan (DMS)

Imagens do impacto do petróleo no Azerbaijão.

A história do Azerbaijão e da sua capital Baku está indissoluvelmente ligada com o petróleo, desde a sua fundação. Nos primeiros manuscritos, que datam de séculos antes de Cristo, são feitas referências às extracções do petróleo e à sua utilização na vida, construção, medicina e armamento. Baku é referida nesses documentos.
O potencial do Azerbaijão é imenso devido à presença do "ouro negro". Actualmente, o total de petróleo produzido pode chegar a um bilião de toneladas. Este número não inclui as áreas de exploração petrolífera no mar que, consta-se que uma só zona de exploração marítima seria suficiente para revitalizar a economia do Azerbaijão. E, como o negócio é o petróleo, as políticas governamentais têm sido direccionadas para a captação de investimento estrangeiro por forma a que consigam um suporte financeiro para a sua exploração.
Uma fraqueza da exploração do petróleo neste país, mas uma oportunidade para os estrangeiros, é o facto da sua incapacidade de refinação de todo o petróleo explorado. Assim, é necessária a sua exportação como "matérias-primas" via pipelines. Sendo o "ouro negro" a base estrutural da economia azerbaijã, muitas indústrias estão relacionadas com este negócio. Isto é, casas, estradas, hóteis, pontes, enfim. Um conjunto de infraestruturas têm que ser construídas e aqui podem entrar as multinacionais. Também empresas de petroquímica, maquinarias para fábricas, etc, são um mercado a explorar.
De salientar, que organizações governamentais têm dado apoio e excelentes condições para o investimento de multinacionais. O próprio Presidente, Heydar Aliyev, tem realizado consórcios nesta matéria.

O banquete de Chávez e a destruição da Venezuela (DMS)

via: O Insurgente

Campanha, uma vez mais, abusiva (DMS)

Comissão Nacional de Eleições multa PS e PÚBLICO por publicidade ao "sim" no referendo.

Frase (DMS)

Deviam parar com a demagogia sobre as massas. As massas são rudes, sem preparação, ignorantes, perniciosas nas suas reivindicações e influências. Não precisam de lisonjas mas de instrução.

Ralph Waldo Emerson

E para que lhe pagam? (DMS)

A procuradora-adjunta Maria José Morgado decidiu ontem atacar os defensores da vida, da mulher e, claro, da família. Palavras como, "há clínicas de aborto que são 'slot machines' de ganhar dinheiro","a corrupção, a venalidade e crimes de enriquecimento ilícito" salienta aquilo que os portugueses acham da justiça em Portugal. Até os mais altos responsáveis têm conhecimento dos crimes e nada fazem, ou actuam conforme lhes convém.
Dra Morgado, para que é que os contribuintes lhe pagam? Não é para que se cumpra a lei? Está à espera de quê? Se faz denúncias é porque tem conhecimento dessas clínicas! Se tem conhecimento porque não actua? Se propala é porque tem provas, parto desse pressuposto, sendo uma magistrada tão conceituada...E, certamente, não iria proferir-las se assim não fosse. Essas denúncias são gravíssimas e tenho pena que a justiça em Portugal, uma vez mais, dê um mau exemplo.
Quanto às afirmações acerca da lei: "A norma perdeu a força. Mantê-la no Código Penal, para lá de ser uma hipocrisia, pode ser uma porta aberta para excessos totalitários" e, que, todos aqueles que procuram encontrar semelhanças entre o crime de homicídio e o aborto é «má-fé», com o argumento de que distinção entre ambos na lei portuguesa «não existe por acaso», tenho a dizer o seguinte: uma magistrada como a dra Morgado deveria saber que hoje, o princípio da não discriminação deve ser reconhecido no âmbito das diversas idades e condições de uma mesma existência humana nomeadamente, desde a sua concepção até à sua morte. É preciso, então, afirmar em linguagem jurídica que todos os homens são sempre iguais no seu misterioso valor e que não pode haver nenhum ser pertencente à espécie biológica humana que não seja por isso mesmo um homem e, portanto, um sujeito. Tratando-se, assim, de um sujeito qualquer crime que atente contra um jovem é, simultaneamente, um crime contra um feto. Portanto, podemos utilizar o conceito de homicídio.

Uma última nota para os apoiantes do Sim: Estou farto de, como cidadão e apoiante do NÃO, ser tratado com o adjectivo hipócrita. Inúmeras intervenções de defensores do Sim têm apelidado a actual lei, e portanto quem a apoia, de hipócrita. Apelo à elevação do debate, sem essas baixezas e, acima de tudo, com maturidade, sem demagogias.

Aah, e já ia esquecendo! Dra Morgado, espero que não actue assim também no caso "Apito Dourado".

A ler (DMS)

Manufacturing in Asia

The problem with Made in China

(clique na imagem para ler o artigo)

Excelente análise da prestigiada revista The Economist acerca do investimento das multinacionais no mercado asiático. Afinal, nem tudo na China são maravilhas. Há vizinhos mais interessantes.

Index of Economic Freedom 2007 (DMS)

Top 10 countries

(clique na imagem para ampliar)

Portugal encontra-se em 43º. A razão principal desta péssima posição:

Portugal is weak in freedom from government and labor freedom. Total government spending equals almost 50 percent of GDP, and the labor sector is highly restrictive in all areas, from maximum workweek hours to employment severance procedures.

Toda a gente sabe que é este o nosso problema mas ninguém tem coragem para o atacar. Sucessivos governos têm afirmado que temos um problema de despesa e quando questionados acerca do que vão fazer estes dizem que vão reduzi-la. Como? Ninguém sabe, não se vê medidas concretas. Sistemas de eliminação e adjudicações de entidades são demagógicos e têm um impacto reduzido na despesa; mecanismos em que "saem 2 e entra 1" funcionário também não estão a dar resultado, este processo é difícil de controlar no poder local, por exemplo; enfim, não se está a atacar o problema central. Enquanto, continuarmos neste jogo do "faz-de-conta" não sairemos da "crise" em que estamos mergulhados.
De salientar que este governo está em funções há 2 anos e o tópico Freedom from government registou um aumento de 4.9% entre 2006 e 2007. Todavia, vemos continuamente o eng. Sócrates apelidar-se de reformista.

Desafio-vos caros leitores a fazerem comparações entre os diferentes países e asseguro-vos que ficarão perplexos com alguns resultados. Aqui.

Informações detalhadas de Portugal podem ser consultadas aqui.

Frase (DMS)

A defesa da vida por parte do médico é um valor absoluto e não instrumental da profissão. Proibir a eutanásia e o abortamento sem indicação médica é um valor da classe

Daniel Serrão

Mais uma falha na retórica pelo Sim (DMS)

Os abortistas proclamam durante o seu tempo de antena proposições acerca da prisão das mulheres. Ora, eu utilizo o conceito de proposição por se tratar, necessariamente, de expressões verbais de juízos. Não é a realidade. Toda a argumentação em volta da prisão das mulheres é meramente demagógica e é toda ela construída com base na imaginação dos defensores do aborto. Fica aqui a prova: Mulheres na prisão por aborto: nenhuma.

O que fomos e o que somos (DMS)

Há 500 anos Portugal foi o primeiro país a chegar por via marítima à Índia. Desta vez chegou atrasado. Foi o próprio Presidente da República quem ontem o reconheceu, admitindo que os portugueses já partem tarde à conquista do gigante asiático.

Jackson Pollock "Blue (Moby Dick) (1943)"

Nasceu há 105 anos (DMS)

S. Josemaria, fundador do Opus Dei, nasceu a 9 de Janeiro de 1902. Cem anos mais tarde, João Paulo II definiu-o como “o santo do quotidiano”. Clique na imagem e veja um pequeno resumo da história da vida de um grande santo.

Acabar com os extremos (DMS)

Perante a notícia da extrema-direita criar em breve um grupo político próprio no Parlamento Europeu, graças à entrada de novos eurodeputados romenos e búlgaros, a ministra da Justiça alemã, Brigitte Zypries, diz o seguinte:
«O que nos preocupa é a crescente actividade de extremistas de direita e desordeiros no espaço europeu, e, por isso, vamos avançar com uma nova iniciativa durante a presidência alemã - em curso - da União Europeia para criar parâmetros unificados de combate à extrema-direita». Acho muito bem, sou dos primeiros a apoiar a iniciativa. Todavia, porque não criar também parâmetros unificados de combate à extrema-esquerda? O que significa "criar parâmetros unificados de combate"?
Os extremos devem ser combatidos pois, como mostra a história, não é possível eliminar apenas uma parte. Isto é, lutar apenas e só contra a extrema-direita não dá em nada. Esta parcialidade no combate a ideologias extremistas não é saudável para a democracia e, por isso, para a Europa. Estes métodos de "criar parâmetros unificados de combate" são altamente demagógicos e mais ainda quando aplicados apenas e só à extrema-direita. Partidos como o Bloco de Esquerda também não deviam existir para o bem da democracia. Todavia, não é criando "parâmetros unificados de combate" que se consegue convencer o eleitorado que os extremos não são saudáveis, não são democráticos. É com estabilidade política, e com partidos que assumam uma ideologia, que tenham projectos. Não é encostando-se ao centro porque o centro é vazio de ideias, não tem convicções e o povo tem necessidade de se identificar com algo. Este vazio, esta recusa ao património histórico ideológico, às raízes da Europa, faz com que o bode expiatório sejam os extremos.
É altura de a Alemanha deixar-se de preconceitos da história.

Frase (DMS)

A tristeza pura e completa é tão impossível quanto a felicidade, pura e completa.

Liev Tolstói

Necessidade de internacionalização (DMS)

Construção: três empresas lusas entre as 100 maiores europeias.

A Deloitte refere que «reduzida dimensão das maiores construtoras de Portugal no contexto internacional» explica porque a maior construtora portuguesa apenas surge na 59ª posição (Mota-Engil).

World Economic Growth (DMS)

World Economic Growth to Slow in 2007
by Pedro Videla, professor at IESE Business School.

Feliz Ano Novo! (DMS)

2007

Desejo a todos os que passam por cá (e também os que não passam, há que ser generoso!) um Feliz 2007, cheio de sucessos e com esperança que Portugal fique um sítio melhor.
Gostaria também de acrescentar que o blog faz este mês 2 anos de existência, e vai continuar com a esperança que haja mais leitores e comentadores interessados. A todos os que passam por cá, obrigado!

(mensagem, eu repito "todos os que passam por cá" e "esperança")