sábado, junho 30, 2007

Em cheio! (DMS)

O PS, que os portugueses se habituaram a ver como o defensor da liberdade e da democracia, não passa hoje de um partido intolerante e persecutório, que age por denúncia e tem uma rede potencial de esbirros, pronta a punir e a liquidar qualquer português por puro delito de opinião.

Vasco Pulido Valente, PÚBLICO, 30-06-2007

quinta-feira, junho 28, 2007

O que prentendem os contestatários de Jardim Gonçalves? (DMS)

Estratégia:

1 - O plano inicial de ataque


O primeiro plano dos accionistas contestatários passa pela adopção de um modelo de governação clássico com uma assembleia geral, um conselho fiscal e um revisor oficial de contas externo – matando o conselho geral de supervisão presidido por Jardim Gonçalves. Cria ainda um conselho de accionistas para substituir o actual conselho superior. Mantém o limite individual de votos a 10%, mas do capital total do banco. No modelo actual, o limite aplica-se ao total do capital presente nas assembleias. Cada acção – em vez de cada 1000 – passa a valer a um voto e as blindagens são revistas de três em três anos. Aplica ainda uma série de reformas na remuneração dos gestores e aumenta o número de administradores independentes.

2 - A alternativa mais fácil de aprovar

Caso o plano inicial fracasse – o que é uma probabilidade, dado exigir dois terços dos votos – os accionistas que querem mudar o BCP têm um plano alternativo. Este, passa por aumentar o número de membros do conselho de administração, de nove para 13, bem como duplicar a dimensão do conselho geral e de supervisão. Neste caso, basta uma maioria simples, de 50% mais um voto, para que a proposta passe na AG. Desta forma, os aliados de Paulo Teixeira Pinto garantiriam uma maioria nos dois órgãos do BCP, o que permitiria suportar a liderança do actual presidente do banco. Este cenário, encarado como plano ‘B’ só será proposto, se se verificar impossível aprovar o novo modelo de governação.

fonte: Diário Económico

Que incompetência...(DMS)

CIA tentou assassinar Fidel.

Mudanças (DMS)


Papéis que as estrelas recusaram em filmes famosos (DMS)

O meu amigo Zé Miguel, o verdadeiro estudante de Engenharia de Informática, sugeriu que colocasse este post para amenizar o tom sério deste blogue:

Sabia que:

Kate Hudson recusou o papel de Mary Jane em Spiderman?
Mel Gibson foi considerado para o papel de Wolverine em X-men? Assim como o papel foi oferecido a Russell Crowe?
Tim Curry era a segunda escolha de Tim Burton para o papel do Coringa? E que Marlon Brando foi considerado para o papel de Pinguin? Sean Young era para ser Vicki Vale ao invés de Kim Basinger e Mel Gibson deveria ser Bruce Wayne?

Katie Holmes fez teste para Buffy, A Caça-Vampiros?
Meg Ryan, Kelly Lynch, Kim Basinger, Melanie Griffith e Julia Roberts recusaram o papel de Sharon Stone em Instinto Fatal?
Natalie Portman era a primeira escolha para Romeu e Julieta, mas teve que sair devido a diferença de idade entre ela e DiCaprio? Jennifer Love Hewitt também fez teste, mas o fim da história já se sabe, Claire Danes nailed it.
Samantha Morton recusou o papel de Angelina Jolie em Menina Interrompida, papel que Angie ganhou Oscar.

Richard Gere recusou o papel de Gordon Gecko em Wall Street, o que ele já disse que é o único papel que se arrepende de ter passado adiante.
Sean Connery não quis participar no Duro de Matar 3, porque achava o personagem malvado demais. Ele também recusou o papel do Arquitecto em Matrix Reloaded.
Falando em Matrix... Brad Pitt foi considerado para o papel de Neo, Will Smith recusou o papel e no final Keanu fez as honras.
Chow Yun Fat era a primeira escolha para Morpheus.

Richard Gere, Sly Stallone, Burt Reynolds e Arnold Schwarzenegger recusaram o papel de John McLane antes de Bruce Willis fazer as honras em Duro de Matar.

Christopher Reeve recusou o papel de protagonista em Tudo Por Uma Esmeralda, que foi para Michael Douglas.

Francis Ford Coppola sugeriu Warren Beatty, Alain Delon e Burt Reynolds para o papel de Michael Corleone no Poderoso Chefão, que acabou com Al Pacino.

Em Uma Linda Mulher, o papel de Julia Roberts era para ter sido de Daryl Hannah, que não aceitou o papel por que achava que denegria a imagem feminina. Tempos depois ela apareceu como uma stripper em Dancing at Blue Iguana. Molly Ringwald também recusou.

O papel de Clarice em O Silêncio dos Inocentes foi oferecido a Michelle Pfeiffer antes de ficar com Jodie Foster.

Kate Winslet e Julia Roberts recusaram o papel de Gwyneth Paltrow em Shakespeare Apaixonado.

Em Entrevista Com o Vampiro, Julian Sands era o favorito de Anne Rice, porém o estúdio queria um nome de peso para o papel de Lestat, que foi para Tom Cruise. Cristina Ricci fez teste para o papel de Kirsten Dunst.

O papel de Matt Damon em O Resgate do Soldado Ryan foi recusado por Edward Norton.

Em Ghost, o papel de Patrick Swayze era para Bruce Willis mas este achava que interpretar um fantasma não seria bom para a sua carreira. Molly Ringwald recusou o papel de Demi Moore.

Nick Nolte recusou o papel de Indiana Jones, Spielberg queria Tom Selleck que ainda tinha contracto com a série Magnum e não filmou.

Em Star Wars, Nick Nolte e Christopher Walker foram considerados para o papel de Han Solo. Al Pacino recusou o papel. Leonardo DiCaprio e Ryan Phillipe foram considerados para o papel de Anakin Skywalker na nova trilogia.

Bill Murray recusou o papel de Steve Carrell em Pequena Miss Sunshine, decisão que se arrependeu depois.

Matthew Newton recusou o papel de Frodo em Senhor dos Anéis. Daniel Day Lewis recusou várias vezes o papel de Aragon. Eowyn [seja ela quem for...] deveria ser Kate Winslet e Sean Connery recusou passar 18 meses na Nova Zelândia, além de não gostar de Senhor dos Anéis, isso deve ter influenciado sua decisão.

Fonte: imdb.com


Obrigado Zé!

quarta-feira, junho 27, 2007

Mania das "golden share" (DMS)

Bruxelas apresentou a segunda fase (a primeira foi em Outubro) da infracção acerca dos direitos especiais (golden share) do Estado na EDP e na Galp Energia. Esta mania do Estado mandar mais com menos é insustentável.

Na EDP, o Estado detém direitos especiais que lhe conferem o direito de veto relativamente a decisões importantes, o direito de se opor à eleição de um certo número de administradores e de nomear um administrador da empresa! Tudo isto, sem ser o maior accionista. Na Galp Energia, os direitos especiais na empresa vão do direito de veto em negócios até ao direito de nomear o presidente do conselho de administração. Este tipo de direitos partidarizam as empresas e permitem a cultura "do tacho". Típico de um Estado socialista.

O governo argumenta que os direitos especiais nas duas empresas do sector energético justificam-se pelo facto de os serviços oferecidos serem de interesse económico geral e por razões de segurança pública e de interesse público. Se há um monopólio do sector, se não se permite a livre circulação de capitais (violando as regras do tratado da UE) como é que se pode falar em interesse económico geral? Razões de segurança pública? Porquê? Vamos ficar sem luz? Que absurdo. O "Estado-polvo" anda por aí e não quer sair...

terça-feira, junho 26, 2007

Hoje, festa de S. Josemaria - fundador do Opus Dei (DMS)


(clique na imagem)

segunda-feira, junho 25, 2007

Migration (DMS)

More people are moving to OECD countries than ever before:



Immigration countries: Austria, Australia, Britain, Belgium, Canada, France, Germany, Luxembourg, Netherlands, Sweden, Switzerland, United States

Emigration countries: Czech Republic, Denmark, Finland, Greece, Hungary, Iceland, Italy, Japan, Norway, Poland, Portugal, Slovakia, Spain.

fonte: The Economist

domingo, junho 24, 2007

Wassily Kandinsky "Composition VII (1913)" (DMS)

quinta-feira, junho 21, 2007

Especialista do MIT diz que Ota é um risco para os investidores (DMS)

O especialista e consultor de aeroportos como Londres, Paris e Sidney diz que as receitas futuras de um investimento num grande aeroporto são imprevisíveis. Por outro lado, o potencial dos aeroportos secundários sub-utilizados em Portugal pode ter um crescimento interessante, devido às necessidades das low cost.

terça-feira, junho 19, 2007

O que significa 'ser conservador'? (DMS)

A Courrier Internacional desta semana tem como destaque o debate Esquerda-Direita. A revista começar por questionar esta dicotomia, algo que não abdico. Por muito redutor que possa parecer há pilares fundamentais que caracterizam, que identificam a Esquerda e a Direita. É verdade que mudam-se os tempos mas também é verdade que há vontades que perduram. Por toda a Europa os conservadores parecem ser o rosto da reforma e da ruptura. Tomando de empréstimo figuras, métodos e discursos que a priori dir-se-iam que se tratava dos progressistas.

Bom, Sarkozy e Angela Merkel apresentaram-se ao eleitorado como conservadores. O programa de ambos caracterizou-se pelas reformas que propunham. Impopulares, necessárias, rumo ao futuro. Sob o lema de preservar no país o que permite seguir em frente e mudar o que impede de o fazer. Reagan, Thatcher, Aznar, a lista dos conservadores modernos é numerosa, assim como a dos resultados alcançados. Agitar as instituições, eliminar as reminiscências políticas obsoletas, conquistar o futuro libertando-se das cadeias do passado — esta é a palavra de ordem dos novos conservadores.

São os conservadores que sopram hoje o dinamismo e assumem com muita seriedade, à sua maneira, a defesa da liberdade individual dos trabalhadores e dos empresários e a liberdade do mercado. São igualmente os conservadores a conseguir dar vida aos pretensos rouxinóis moribundos da família, religião e pátria.

Como escreve Andreas Zielcke no Suddeutsche Zeitungé é como se, do ponto de vista conservador, se reunissem duas mitologias: enquanto os sociais-democratas tradicionais se agarram ao Estado-providência do passado e, voltando costas ao futuro, são impulsionados para a frente pelo turbilhão da História capitalista, os novos conservadores europeus assumiram a dupla face de Jano.

Na Antiguidade de Roma, Jano era o guardião das entradas e saídas, do passado e do futuro. Hoje, o espírito do Jano neoconservador olha para trás, para o apogeu da sociedade burguesa, para retomar aí as virtudes fundamentais — «a autoridade, a moral, o respeito, o mérito e o orgulho nacional», como diz Sarkozy —, e paralelamente lançar o olhar sobre um futuro cujo motor é a economia.

Apesar de algumas correntes de opinião afirmarem ser contraditório, acontece que a autoridade, a identidade nacional, o respeito e a ordem, mas também a família e a vida, são factores de estabilidade essenciais, graças aos quais é possível ter-se uma economia justa e competitiva.

A liberdade individual está também no coração da ideologia conservadora. É com a liberdade que as pessoas se envolvem e se dedicam. A liberdade é o valor supremo para a realização da vontade de qualquer indivíduo. A liberdade consegue, assim, mobilizar o homem. É nesta força de mobilização, eminentemente cidadã, das energias e da criatividade, que reside o fundamento legítimo do novo conservadorismo. Esta noção de liberdade defendida pelos conservadores, em associação estreita com a concorrência — que liberta as energias sociais, abre os espíritos para o mundo, vai buscar a riqueza à invenção e leva a um espírito de tolerância pragmática.

É assim o novo conservadorismo. Livre, exigente, competitivo e moderno.

Recomenda-se (DMS)

sábado, junho 16, 2007

A psicologia dos números redondos (DMS)


Ouvimos muitas vezes os analistas de mercados falar em níveis técnicos, suportes e resistências dos índices accionistas, acções e outros instrumentos e por vezes também ouvimos falar em números redondos. Grosseiramente falando, um número redondo é um número que termina em um ou vários zeros. O conceito de número redondo é mais linguístico que matemático mas não podemos ignorar o efeito psicológico provocado por estes números.

O DAX, o índice accionista alemão, tocou recentemente os 8000 pontos. Durante 3 dias tentou quebrar esta barreira psicológica, embora a barreira técnica, o máximo histórico do índice, se situe um pouco mais acima.

Olhando para trás para estes últimos anos, podemos observar correcções semelhantes, com maior ou menor amplitude, em níveis como os 4000, 5000, 6000 e 7000 pontos no DAX, conforme se comprova no quadro acima.

Nenhum investidor, por mais frio que seja na tomada de decisões, consegue deixar de lado o sentimento e a emoção (leia-se "O erro de Descartes" de António R. Damásio). Há investidores que estipulam como pontos de entrada ou saída do mercado níveis redondos como este, podendo assim, provocar correcções nos mercados.

Esta psicologia colectiva do mercado tem vindo a ser estudada mais recentemente, dando origem à disciplina das finanças comportamentais, que conta já com um prémio Nobel.

fonte: Millennium bcp investment banking

quarta-feira, junho 13, 2007

Frase (DMS)

Os princípios mais importantes podem e devem ser inflexíveis.

Abraham Lincoln

Shimon Peres eleito Presidente de Israel (DMS)



O ex-primeiro-ministro Shimon Peres foi eleito hoje presidente de Israel pelo Parlamento do país (Knesset), obtendo o apoio de 86 dos 120 legisladores israelitas na segunda volta da votação, depois da retirada das candidaturas dos dois adversários após a primeira volta.

Peres de 83 anos, está na política activa israelita há cinco décadas, ao longo das quais foi primeiro-ministro (por duas vezes) e ministro da Defesa, das Finanças e dos Negócios Estrangeiros. Peres é muito popular em Israel e o reconhecimento internacional surgiu com os Acordos de Oslo, que, em 1993, reconheceram aos palestinianos o direito à autogovernação na Faixa de Gaza e Cisjordânia. Venceu o Prémio Nobel da Paz em 1994 ao lado do primeiro-ministro Yitzhak Rabin, assassinado em 1995, e do também já falecido Presidente palestiniano Yasser Arafat.

Só a actual? Acho que sempre foi...(DMS)

José Saramago acusa esquerda actual de ser estúpida.

É curioso que José Saramago afirme que a única esquerda que não é estúpida é precisamente aquela que cometeu mais atrocidades na história da humanidade. O comunismo e o socialismo, puro e duro. Saramago elege, assim, duas das quatro ideologias (o fasciscmo e o nazismo completam o leque) que representam aquilo que de mais obscuro tem e fez o ser humano. É caso para dizer, utilizando a expressão deste grande vulto literário, que ele também está estúpido. Ou será só de agora?

segunda-feira, junho 11, 2007

A saída da crise de 2003 mais complicada do que há 10 anos (DMS)

Se somarmos as seguintes variáveis:

menores aumentos salarias - fruto da concorrência externa resultante da globalização;
mais desemprego - deslocalizações e aposta em sectores menos intensivos em mão-de-obra;
mais do dobro do endividamento - aproveitando os juros sempre a descer desde a segunda metade dos anos 90, as familias lançaram-se no crédito desalmadamente;
juros mais baixos, mas a subir - os juros estão mais baixos que há dez anos. Todavia, há famílias sobreendividas e o BCE já subiu na semana passada para os 4% (sinalizando a possibilidade de nova subida!);
contracção no consumo - devido ao endividamento, às subidas das taxas de juro e ao aumento dos impostos, a procura interna está parada. O consumo privado está a ajustar em baixa e o consumo público regista crescimentos negativos;
redução das importações - bom para o crescimento económico mas um sinal da crise interna;
mais impostos - a economia não está muito melhor do que há dez anos e a carga fiscal é maior;
despesa do Estado - mais despesa do que há dez anos, mas felizmente a cair;

verificamos que a saída da crise de 2003 está a ser mais difícil do que há dez anos.

dados: Jornal de Negócios (11/06/07)

Vitória esmagadora para a direita francesa! (DMS)

Confirmation de la large victoire de l'UMP au premier tour.



Rive droite: Travail, Autorité, Morale.

Héraut de la “rupture” à la tête d’une droite “décomplexée”, Nicolas Sarkozy, 52 ans, a promis de “réhabiliter le travail, l’autorité, la morale, le respect, le mérite” et de “remettre à l’honneur la nation”. “Je vais rendre aux Français la fierté de la France”.

domingo, junho 10, 2007

Semi-Suspensão (DMS)

Caríssimos,

A época de exames está aí. Assim, o blogue permanecerá semi-suspenso até ao dia 22 de Junho. Isto é, a colocação de posts não será assídua como o habitual. Em todo o caso peço-vos que continuem a enviar-me as vossas sugestões.

Obrigado pela compreensão.

Frase (DMS)

O consenso é a negociação da liderança.

Margaret Thatcher

segunda-feira, junho 04, 2007

Para relaxar...Contra a ortodoxia Hayekiana (DMS)


via: http://www.oinsurgente.org/

 

 

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