Frase (DMS)
A simplicidade não é a renúncia ao orgulho, mas a substituição de um orgulho por outro.
Eric Hoffer
economia pintura política sociedade
A simplicidade não é a renúncia ao orgulho, mas a substituição de um orgulho por outro.
Sai e entra para o ministério dos Negócios Estrangeiros.
"Pedi ao juiz três mil euros por mês para comer".
"(...) a única oposição possível é a liberal. Sem este tipo de oposição, não há oposição a não ser a comunista e a do BE, que é uma variante da comunista. Só uma oposição liberal reformista e moderada pode mudar este estado de coisas. O consenso acéfalo dos dias de hoje é favorecido pela inexistência ou debilidade desta oposição"
As Nações Unidas acolheram hoje o 192º membro, o pequeno Estado balcânico do Montenegro, menos de um mês depois da proclamação da independência a 3 de Junho.
Se realmente entendemos o problema, a resposta virá dele, porque a resposta não está separada do problema.
O PCP anunciou esta terça-feira que vai voltar a apresentar no Parlamento o seu projecto de lei para despenalizar o aborto até às 12 semanas de gravidez, no início da próxima sessão legislativa, em Setembro.
O que é o Estado? O Estado é uma instituição humana antiga, surgindo há 10 mil anos com as primeiras sociedades agrícolas na Mesopotâmia. É possível distinguir diferentes estados, nomeadamente, na China existiu durante milhares de anos um Estado com uma administração pública altamente treinada. Na Europa, o Estado moderno, é caracterizado por possuir grandes exércitos, poderes de tributação e uma administração centralizada que pode exercer uma autoridade soberana sobre um vasto território, é muito mais recente, e remonta à consolidação das monarquias francesa, espanhola e sueca, ou seja, quatro ou cinco centenas de anos.
O futebol substitui no imaginário contemporâneo o tema da guerra, e as guerras que hoje persistem são as dos desafios de futebol.
A consciência é o melhor livro de moral que temos; e é, certamente, o que mais devemos consultar
Bento XVI sobre a tradição:
A dificuldade real em mudar uma empresa consiste não no desenvolvimento de novas ideias, mas em conseguir escapar das antigas.
Nevoeiro
Os «jihadistas» prendem-se a um movimento social e não apenas a organizações terroristas. São imensamente oportunistas e extremamente adaptáveis. O seu êxito baseia-se nos nossos preconceitos e na nossa tendência instintiva para repousarmos sobre esquemas rígidos. Não voltaremos a ter oportunidades de sucesso a não ser quando a nossa maneira depensar se tornar tão flexível e inovadora como a deles.
Abu Hamza al-Masri, possível sucessor de al-Zarqawi, nasceu a 15 Abril de 1958, é um Imã extremista e uma das figuras islâmicas mais radicais no Reino Unido.
No dia seguinte à manifestação do 10 de Junho, feita pelo PNR, o Público mostrava na capa a fotografia de um dos manifestantes envergando uma t-shirt com a imagem de Marcello Caetano. A ideia deve ter sido chocar as consciências: lá estava um fascista desavergonhado ostentando a imagem de outro fascista. No entanto, já não escandaliza nada a quantidade de meninos e meninas que todos os dias envergam por aí as famosas t-shirts do Che. Convém lembrar que, em termos humanitários, Caetano é um liberal e um democrata impecável quando comparado com o Che. O Che mandou matar sumariamente milhares de pessoas e encarregou-se ele próprio de liquidar com as suas mãos talvez umas centenas. Pois, mas usar t-shirts do Che é giro. Porque o Che era “muita radical”. Diria mesmo que o Che era um “ganda maluco”.
George Orwell, autor de "O Triunfo dos Porcos" e "1984", não gostava de futebol. Muito menos de jogos entre selecções. «Quem tenha jogado uma só partida de futebol na escola sabe-o: a nível internacional, o desporto é a imitação da guerra. (...) É a guerra sem os tiros», dizia.
As pessoas são muito mais propensas a valorizar o interesse no presente em detrimento do distante e remoto.
Por se tratar de futebol, nunca mais se contestou o adiamento de aprovações de diplomas para os senhores deputados assistirem ao mundial. Isto é mais uma prova que o Estado está podre e hipócrita. Podre, porque a qualidade da classe política é péssima e estraga-se facilmente com o futebol. Hipócrita, porque quando há outros mundiais de outros desportos e somos mais bem representados não se passa tal vergonha, e bem. Não se devem misturar as coisas. O futebol pode ser um meio para arranjar votos pois o futebol pode considerar-se o "ópio" do povo. Falta o futebol, falta tudo. Mas esta situação já mostra oportunismo e falta de honestidade pela classe política.
Finalmente algo animador. A imprensa avança com a notícia de que o PIB português cresceu no 1º trimestre 1%. Todavia, o percurso é longo e duro. Prova disso, foi a análise do centro de investigação da revista The Economist que considera que os aumentos das taxas de juro e do preço de petróleo vão pressionar a despesa pública, impossibilitando que o défice fixe-se nos 4.6% mas nos 5%. A pouca competitividade fiscal - num quadro fiscal classificado como austero - e o lento crescimento das exportações são factores que também contribuem para um défice tão elevado.
Caros leitores permitam-me o desabafo e o não politicamente correcto. Mas estou farto de tanto futebol! Todo este falso patriotismo e todas estas religiosidades à volta do futebol irritam-me. Bem como as remunerações absurdas e estupidamente elevadas e a sua excessiva presença nos media.
Finalmente alguma acção. Foi com agrado que li a notícia do veto à "Lei da Paridade" pelo Presidente da República. De facto, os motivos são óbvios quando o Presidente da República justifica o veto por não aceitar que os partidos cujos órgãos foram "democraticamente eleitos" não tenham liberdade de organizar as suas listas. E acrescenta que em zonas "menos povoadas e mais envelhecidas", haveria sérias restrições à organização das listas em eleições locais. E depois, como é óbvio, o texto da Lei da Paridade inibe a "liberdade de escolha do eleitorado".
A Comissão Europeia emitiu esta sexta-feira um documento revelando ter dúvidas sobre a capacidade de Portugal para reduzir o défice orçamental em 1,5 pontos percentuais este ano.
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