O défice (DMS)
Finalmente algo animador. A imprensa avança com a notícia de que o PIB português cresceu no 1º trimestre 1%. Todavia, o percurso é longo e duro. Prova disso, foi a análise do centro de investigação da revista The Economist que considera que os aumentos das taxas de juro e do preço de petróleo vão pressionar a despesa pública, impossibilitando que o défice fixe-se nos 4.6% mas nos 5%. A pouca competitividade fiscal - num quadro fiscal classificado como austero - e o lento crescimento das exportações são factores que também contribuem para um défice tão elevado.
Dr. Teixeira dos Santos, baixe os impostos e reduza o pessoal da administração pública. Tenha coragem!
2 Comments:
Este crescimento é uma ilusão porque deve-se, essencialmente, ao consumo privado e este consumo é simplesmente um motor de ignição para a economia não é um parâmetro com elevada importância. A sua volatilidade é uma característica que prova a sua pouca relevância.
João Macedo
Por acaso este crescimento ficou-se a dever em grande parte ao aumento das exportações, dizia o Público, mas um crescimento de 1% não é grande coisa. É só "melhor do que decrescer 1%", como afirmava Medina Carreira.
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