Hamas (DMS)
Para que haja entendimento entre o Hamas e Israel, é necessário que este evolua de modo similar ao de Ariel Sharon, isto é, aceitar que os Estados de Israel e Palestina podem co-existir.
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Para que haja entendimento entre o Hamas e Israel, é necessário que este evolua de modo similar ao de Ariel Sharon, isto é, aceitar que os Estados de Israel e Palestina podem co-existir.
O historiador inglês David Irving foi condenado por um tribunal austríaco a 3 anos de prisão por ter negado o Holocausto (há 17 anos...). Na verdade, chegou a referir-se a este assunto dizendo, por exemplo, que a história das câmaras de gás não passava de contos de fadas. Compreende-se que a Áustria tenha leis deste género, devido ao trauma causado pela guerra, mas isto é um atentado claro à liberdade de expressão.
Liberdade é o direito de fazer tudo o que a lei permite.
É lamentável que o mundo árabe continue a reagir com violência, depois das declarações do Primeiro-Ministro dinamarquês que podem ser vistas aqui.
O desfecho da iniciativa de Belmiro de Azevedo revelará se Portugal avança finalmente para um capitalismo adulto ou se continuará a dominar aqui o paternalismo do Estado, responsável por grande parte do nosso atraso.
Não há nada tão desesperante como não ter uma nova razão para ter esperança.
O nuclear (civil e militar) é uma aspiração iraniana desde os tempos do Xá. Foi retomado em 1997 pelo reformista Mohammad Khatami. O domínio da tecnologia nuclear é apoiado por mais de dois terços da opinião iraniana. Apesar do Estado teocrático, o Irão é a mais moderna e, até, a mais secular sociedade da região.
É bom que o Primeiro-Ministro saiba que com uma ou duas declarações desmentindo a notícia da Visão só tornou mais suspeita a suspeita. O mau estar que criou essa notícia foi de tal forma incómodo que obrigou a grandes declarações! O que é normal porque se o objectivo é ser secreto há que desmentir e, se possível, com grande indignação!
PAKISTAN
Estamos perante profundas radicalizações no mundo árabe. Nepotismo e corrupção reinam na maioria dos regimes árabes (emiratos, sultanatos e «monarquias»). Como escreve Fernando Madrinha num semanário, "o sentimento de opressão e o fanatismo religioso que predominam nessas sociedades, bem como a propaganda anti-ocidental" tem catalisado a força das fragilidades desses regimes, isto é, a influência dos grupos extremistas. A eleição legítima do Hamas é sinónima de toda essa situação. O frágil processo de paz tem agora um novo interlocutor que é a favor da guerra. Será que esta orientação vai mudar?
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