quarta-feira, março 19, 2014

Regresso (DMS)

Caros leitores,

Depois de uma paragem de mais de quatro anos, venho informar-vos que regresso á blogoesfera."O Que Diz Ele" foi fundado há nove anos e teve atividade constante durante cinco anos em que as ideias foram expostas e escritas duranta a minha adolescênceia.
Com mais experiência e maturidade, com a expectativa que possa contribuir para um debate de ideias e experiências, sem preconceitos ideológicos e completamente desprendido de qualquer interesse que não seja a expressão livre com responsabilidade, a meritocracia justa e os valores da vida e dignidade humana, o regresso será com novo nome e nova imagem.

Até breve,

Diogo Mendes Silva

terça-feira, janeiro 05, 2010

FRASE (DMS)

Sempre que ansiamos por uma vida sem dificuldades, lembremo-nos que os carvalhos crescem fortes com ventos contrários e que os diamantes se fazem sob pressão.

Peter Marshall (1902-1949) - pastor presbiteriano americano

sexta-feira, setembro 25, 2009

Sensibilidade partidária e a crise (DMS)

Campanha do PS com derrapagem de 1,2 milhões de euros. Ao invés, o CDS, que já tinha o orçamento mais poupado, ainda gastou menos 30 mil euros do que planeava.

quarta-feira, setembro 09, 2009

Como nunca o viu (DMS)

sábado, julho 25, 2009

A crise e o ouro (DMS)

O ouro é considerado como um dos metais mais preciosos, sendo o seu valor utilizado como padrão para muitas moedas ao longo da História. As crises financeiras têm mostrado que apesar do investimento neste metal não dar juros nem dividendos, o ouro pode ser uma forma de minimizar o risco de exposição ás volatilidades dos mercados financeiros. Nos últimos anos, e particularmente com o rebentar da crise financeira, os investidores em ouro têm vindo a aumentar significativamente.

Porque actualmente vivemos um período de queda generalizada dos preços dos bens (deflação), ou corremos risco que assim aconteça, faz com que os investidores se preocupem com as perspectivas de longo prazo da inflação. O ouro tem uma correlação fortemente negativa para com as carteiras de acções e obrigações, fazendo com que o desempenho das rendibilidades movam-se em sentidos opostos - ou seja, permite diversificar os investimentos de forma a minimizar o risco.

Existem quatro instrumentos financeiros que são os mais comuns para investir em ouro, sem necessarimente "possui-lo": os derivados (opções e futuros), os warrants, os Exchange Traded Funds (ETF) e os Contract for Differences (CFD). Isto é, comprar ouro através de CFDs de ETF. Os derivados são negociados em Bolsas regulamentadas de derivados, sendo o mais conhecido o Nymex. Warrants são instrumentos cotados em Bolsa que podem ser comprados ou vendidos ao preço fixado no contrato de exercício e numa data futura. Os ETFs são muito fiáveis devido à sua transparência porque replicam o preço do ouro, permitindo uma monitorização precisa relativamente à performance, tem ainda a vantagem de não funcionar como um sistema de margem como os anteriores. Isto é, os derivados e os warrants podem ter o risco associado muito alavancado. Finalizando, se comprarmos ouro através de CFDs de ETF são outra boa opção pois reflectem o comportamento do activo, a formação do preço é simples e está indexada aos preços spot e não têm maturidade.

O preçário do ouro varia diariamente em função da oferta e da procura nas Bolsas de commodities. Como todos os investimentos, o ouro tem o seu risco associado. Todavia, não deixa de ser um metal precioso que serviu durante séculos e séculos como moeda real e de referência ao sistema monetário.

terça-feira, julho 14, 2009

Frase (DMS)

Uma perfeição de meios e uma confusão de objectivos, é o que parece ser o nosso principal problema.

Albert Einstein

domingo, maio 24, 2009

Educação Sexual (DMS)

quinta-feira, abril 10, 2008

Competição na blogoesfera (DMS)

EUA: Escrever em blogs pode ser um risco para a saúde.

segunda-feira, março 17, 2008

A gestão do risco (DMS)

A gestão de risco nunca atingirá a perfeição e chegará sempre o momento onde fracassará e uma verdade incomodativa será posta a nú, provocando uma resposta inesperada e brutal - Greenspan

Na falta de liquidez...(DMS)

Ouro e prata atingem preços recorde.

quarta-feira, março 12, 2008

Pablo Picasso "Dora Maar au Chat (1941)" (DMS)

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

Sintomático (DMS)

Estava a navegar por consultoras internacionais especializadas no ramo financeiro e quando entro na Deloitte e procuro oportunidades para estudantes em Portugal, leio isto: Lamentamos, mas de momento não existem oportunidades disponíveis em Portugal. Um pouco a nossa realidade.

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

A culpa é do sistema... (DMS)

"A maior corrupção é a corrupção de Estado, é a que envolve as maiores valores e implica a submissão dos interesses públicos aos privados, e não estamos a fazer nem de longe o que devíamos para a combater", João Cravinho.

E assim resume-se este governo como pode resumir-se os governos sucessivos, incapazes. Porque é que não estou surpreendido com esta afirmação de Cravinho?

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

America's presidential race (DMS)

terça-feira, janeiro 29, 2008

Silêncio, a melhor resposta. (DMS)

Teixeira dos Santos acusa BCP de montar operação “bem urdida” para iludir supervisão.

Perante tantas barbaridades ditas por este ministro e por todos aqueles que atacam de forma infundada o maior banco privado português, o silêncio é a melhor resposta. Fado o nosso esta mentalidade mesquinha de criticar quem faz melhor do que nós. É triste. É uma afronta para socialistas e "viciados" do Estado ver a iniciativa privada ser um exemplo de excelência. Enfim...


P.S.
: A comprovar as tais situações ilícitas do banco, como pode Teixeira dos Santos dizer que “não houve falha da supervisão” no caso BCP? Se a função da supervisão é prevenir os eventuais crimes financeiros como pode atribuir-se a culpa a auditores internos ou a qualquer outro responsável do banco o facto de ocultar informação? Será normal quem comete crimes dizer que os vai cometer? E os outros bancos? Portam-se bem?

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Mãos à obra! (DMS)



A economia norte-americana parece precisar de uns anti-bióticos para controlar a crise que parece instalada. A desvalorição do dólar, a crise do subprime (palavrão nunca tantas vezes repetido nas nossas conversas de café), o disparo do preço do petróleo e a desvalorização das bolsas geraram o pânico mundialmente.

O problema é sério. Há um velho ditado que surgiu durante o crash da bolsa norte-americana, durante a chamada crise do capitalismo (1929-33), que diz que quando "os E.U.A. espirram o mundo constipa-se". Acreditando na sabedoria popular é altura de se pensar em como evitar a "constipação". A maior economia mundial ultrapassará esta crise porque tem capacidade para isso, e nós?

Ben Bernanke reduziu os juros em 0,75%. Democratas e Republicanos chegaram a consenso de que era necessário tomar medidas e avançaram com um pacote especial de ajudas para superar este "espirro" da economia norte-americana. Entre as diferentes medidas salientam-se: o desconto nos impostos entre $300 e $1200, variando de acordo com o número de crianças no agregado familiar; famílias pobres que não tenham filhos devem também ser abrangidas pela redução de impostos; casais que tenham um rendimento anual igual a $150000 também terão reduções na carga fiscal. Os negócios também vão ver a sua tributação mais reduzida para incentivar ao investimento em novas fábricas, maquinarias e exposições. Hipotecas de valor igual ou superior a $417000 (máximo actualmente permitido) que estejam aflitas poderão ser compradas pelas companhias governamentais Fannie Mae e Freddie Mac que asseguram os empréstimos para a habitação.

Este pacote deverá ser aprovado no Congresso durante a próxima semana. E nós? Portugueses e europeus que medidas temos?

sexta-feira, janeiro 18, 2008

De regresso. (DMS)

Caríssimos leitores,

Depois de passar meio ano nos Estados Unidos regresso a Portugal e à escrita no meu blogue. Como é sabido, o propósito desta minha viagem aos E.U.A. foi a necessidade de poder estudar num outro país e que, naturalmente, tivesse uma palavra a dizer na minha área, os Negócios Internacionais. A escolha só poderia ser a maior economia mundial - os Estados Unidos. País que sempre me fascinou mimou-me ainda mais.

Estou assim de regresso à blogosfera, pronto para escrever, debater, idealizar e conquistar novos leitores.

O primeiro post será colocado na próxima Quinta-Feira, dia 24.

Obrigado a todos,

Diogo Mendes Silva

segunda-feira, outubro 29, 2007

Suspensão (DMS)

A banca em Portugal, a eleição de Menezes para chefiar o PSD, o Orçamento de Estado, a visita de Putin a Portugal, o petróleo acima dos $93, o euro a valer mais de $1.44, a Rússia, a China, a Presidência Portuguesa, etc. Tanto para escrever.

Por circunstâncias conhecidas não tenho tempo para manter o blogue. Regresso a Portugal em Janeiro e espero então retomar a escrita. A todos os que me enviaram e-mails, obrigado pela preocupação mas o "O Que Diz Ele" regressará em 2008 de cara lavada e com algumas novidades. O blogue está suspenso mas o e-mail não ;-)

Cumprimentos a todos,

Até sempre.

Moonlight Sonata (DMS)



O luar reverbera docemente sobre o Reno, lembrando o ondular de notas musicais sobre uma partitura.

Beethoven, que viveu os seus anos de juventude nas proximidades deste
rio, em Bona e Colónia, talvez se tenha inspirado numa cena semelhante ao escrever a sua famosa "Sonata ao Luar".

A foto foi tirada na véspera da Jornada Mundial da Juventude que
aconteceu em Colónia em 2005, na qual mais de um milhão de jovens vindos
de todo o planeta foram ao encontro de Bento XVI. O Papa recém eleito
muito depressa se mostrou bastante diferente da imagem hierática que
povoava o imaginário de muita gente. No edifício espelhado da esquerda é visível o logotipo do encontro, aquela inesquecível "Weltjugendtag".

Francisco Brito


Uma pequena nota: Eu estive lá :-D!

sexta-feira, outubro 12, 2007

Hillary's laugh (DMS)


via: http://www.oinsurgente.org/

 

 

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