Gasta-se, e muito, para matar. (DMS)
Outro argumento para o NÃO:
Em 2005 os hospitais públicos fizeram um total de 906 abortos dentro dos critérios clínicos previstos na lei. Cada intervenção custou ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) 1074 euros nos casos em que houve internamento e intervenção cirúrgica e 829 euros quando a interrupção da gravidez foi feita com medicamentos (pílula abortiva ou RU-486). Os custos podem ter chegado aos 973 mil euros e não incluem eventuais complicações nem material clínico.
Estes montantes, porém, podem vir a disparar se o referendo do dia 11 de Fevereiro aprovar a despenalização até às dez semanas de gravidez. Os números podem subir para os 26 milhões.
fonte: Correio da Manhã
Dia 11 de Fevereiro vote NÃO!
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