Frase do dia (DS)
Nós julgamo-nos pelo que propomos. Os outros julgam-nos pelo que fizemos.
Henry Longfellow
economia pintura política sociedade
Blogues
Blogues Internacionais
Imprensa
Imprensa Internacional
Informações
Informações Internacionais
Religião Católica
Partidos Políticos Portugueses
Partidos e Instituições Conservadoras
Recomende este blog:
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
Para ver este blogue nas melhores condições:
8 Comments:
Novamente, 31 de Maio de 2005.
Agradecia que o anónimo fosse ao post de 31 de Maio de 2005.
Caro Diogo:
a) Tenho pena que as coisas chegassem a este ponto. O que no início pretendia ser uma discussão saudável, acabou por ser uma, não digo luta porque não chegou a um grau tão grave, “batalhita” bem ao costume dos velhos encontros entre opositores em cafés. E porquê? Isto tudo porque tinha de aparecer um tal senhor “João Sá” que se meteu numa discussão que nada tinha a ver com ele. (Não admito que um qualquer me venha, em mau tom, ensinar-me aquilo que eu sei.);
b) Em relação aos adjectivos que foram utilizados durante a edição destes comentários, acredita que os iniciais “maluco” e “ignorante” não eram ditos num sentido pejorativo. Antes pelo contrário. Eram sim uma forma de diálogo num tom algo coloquial, a que me dei a liberdade de usar;
c) Sobre a questão da Europa, estaríamos aqui alguns anos para resolver esta pequena divergência ideológica. Eu continuo a preferir a Europa e tu o Atlântico. Mas também te digo uma coisa: acredita que não estou com paciência para que isto aconteça, pois, senão ter-te-ia explicado com muito mais pormenor um processo chamado “Portugal”. Mas, agora, em tom verdadeiro e brincadeiras à parte, aconselho-te a que leias algumas coisas em livros de 10º e 11º (principalmente) sobre a história de Portugal e suas relações. Enfim… São opiniões;
d) Já agora gostava, também, que “me dissesses quem eu sou”, pois, duvido muito que me conheças. Não me acredito muito que o saibas. Acredita que se o souberes direi que sim com toda a certeza e sem nenhum problema;
e) Tenho pena, muita pena, que tu percas tempo a transcrever esses pensamentos no teu blog, quando não os adaptas a ti próprio. Devias ter levado, inicialmente, esta discussão menos a peito. E, volto-te a dizer de novo que mostras a tua imaturidade política quando não soubeste responder a uma simples e básica pergunta que nada tinha de mal.
f) Por fim, volto ao início: isto tudo começou com simples pergunta “Como é que um social-democrata (aspirante a militante do PSD) é contra a Constituição Europeia?” – algo que, como podes ver, é uma pergunta muito simples de ser respondida. Mas, infelizmente, alguém me quis ensinar tudo aquilo (modéstias à parte) que eu sei, pelos vistos, melhor que eles!
Sem mais nada a dizer.
Escrevi aqui o comentário, visto que o "post" relativo a 31 de Maio de 2005 não aceita mais comentário (falta de espaço na página).
Caro anónimo:
Eu não levei nada a peito, também escrevi num tom coloquial. A minha intenção não é pejorativa.
Quanto à leitura dos livros de história do 10º e 11º , digo-lhe que já os li há muito tempo e só confirma a lição de história que lhe dei no último comentário.
Reparei que ficou sem argumentos, pois passou todo o comentário a querer dar-me moral, o que eu dispenso pois já tenho quem me a dê e bem! Notei também mais uma vez que quem tem aqui falta de maturidade é o anónimo, pois este como não tem argumentos, serve-se de adjectivos pejorativos como o "imaturo", o que eu lamento.
Quanto ao anónimo, sei muito bem quem é, porém não me compete dizer o seu nome no meu blog pois, eu não estou interessado porque já o sei e como tal não necessito de dizer aos leitores. Se estiver interessado diga o anónimo para todos o conhecerem!
Relativamente à minha resposta, se o anónimo ler com atenção os outros comments vai encontrar a resposta. Todavia nem deveria ter respondido pois não se deve falar com estranhos, embora eu te conheça muito bem, no blog não passas de um estranho e ainda por cima por identificar.
No que toca a preferencias politicas, torno a repetir, que o anónimo não sabe como é que estou relativamente a partidos e como tal, agradecia que não se pronunciasse acerca das minhas aspirações.
Foi um prazer esta discussão, volte sempre e deixe de ser tão convencido como mostra ao longo dos seus comentários. Fica-lhe mal. Seja mais humilde. Volte sempre!
Eu posso ter demorado. Mas agora sim! Vi mesmo qual é o teu problema! Mas olha: não tenho culpa de conseguir e tu não. Mas é a vida! Deixa estar! Acredita que agora até me estou a rir. E só mais uma coisa: não és o único a ter esse "shlick"! Já estou, assim como outros, habituado. Já estamos habituados a lidar com ressabiados. E é verdade! Quando falares com alguém que tire 18 a História, tenta ter algum cuidado. (Não queria falar disto mas teve que ser, para ver se te calas finalmente e deixas de viver nesse teu mundo ilusório onde te julgas alguém muito inteligente e com alguma cultura, quando não deixas de ser considerado pelos poucos que te conhecem como um "totó" e um "chato" que "aínda não cresceu".) Como tu há muitos. Mas eu já estou habiuado.
Bem, tem coisas mais importantes para fazer.
P.S. Tenho pena, como já disse antes, que isto tivesse acabado assim. Mas pronto: pelo menos já posso ter a certeza de uma coisa que sempre me disseram mas eu não queria acreditar dizendo: "Oh! Ele até é bom rapaz!". Enfim...
Ó puto! Vê lá se cresces! Tu pensas que 18 é muito, e esqueces-te que por exemplo eu estou a tirar licenciatura em História e cultura portuguesa. Cresce miúdo! Não sejas tão baixo!
Querido anónimo, o seu comentário sensibilizou-me.
Quero avisar-lhe que no MEU BLOG ninguém me manda calar, muito menos um anónimo.
Nessas coisas mais importantes para fazer não se esqueça de:
-ESTUDAR HISTÓRIA, o seu 18 mostra o seu escasso conhecimento das relações de Portugal com o mundo, por isso chegue ao 20.
- E já agora aprenda MORAL, que lhe faz muita falta.
Volte sempre!
Enviar um comentário
<< Home