Não! (DS)
Depois do "NÃO" em França vêm a caminho mais dois, o dos holandeses e dos britânicos, que podem ainda mais facilitar a escolha dos portugueses pelo "NÃO". Depois destes, os portugueses podem votar à "vontadinha"..........
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11 Comments:
eheheh!!! Força "NÃO"!!
Tiago Moreira
Um social-democrata contra a Constituição Europeia? Ó menino! E umas aulinhas de História? Faziam-lhe falta!
1º Aspecto:Quem disse que eu era social-democrata? 2ºAspecto: José Pacheco Pereira é um social-democrata e no entanto apoia o "NÂO" à constituição 3º Aspecto: Se quiser dar-me umas aulas de História, estou disponível, mas primeiro identifica-se.4º Aspecto: Menino(a) deve ser o menino(a) que tem a cobardia de não se indentificar.
Por acaso não sei o que é que o ser-se contra a Constituição Europeia tem a ver com as "aulinhas de História"...
Pois eu vos explico, caros senhores:
a)Desde quando Pacheco Pereira é um social-democrata? Só se for na vossa cabecinha deturpada! Quando ele for um social-democrata, eu serei Deus. E, mesmo que o fosse, "Não é por um burro ser burro, que o temos de o ser.";
b)Um pretendente a militante da JSD- Juventude Social Democrata, se não é social-democrata, das duas uma: ou é maluco, ou apenas quer dar nas vistas;
c)Umas aulinhas de História, no caso do "blogger" ser um social-democrata, ajudá-lo-ão a entender as ideias da Social Democracia, que pelos vistos desconhece por absoluto.
Agora para si, senhor "Diogo Silva":
Antes de escrever alguma coisa no seu blog pense! Pense, amigo. Vai ver que não custa nada.
Anónimo:
1º) Não me trate como amigo que eu não sou seu amigo de certeza;
2º)Agradecia que o anónimo(a) que tivesse a valentia de se identificar;
3º)Quanto às minhas opções políticas não tenho que me pronunciar, e para um(a) anónimo(a) muito menos;
4º) O "senhor(a)" ou seja o que for, é que deve estar a precisar de lições de História e deixar de ser ingnorante ao ponto de não saber que a social-democracia tem a libertação integral do Homem como um dos principais pontos e, como tal, na liberdade está incluída a liberdade de escolha e opção. Quem está a precisar de pensar aqui é o anónimo (a).
5º) Outra situação que o ou a anónimo (a) deveria saber e deixar de ser ignorante é que Portugal ao longo da sua História sempre foi um país virado para o mar e nunca para a Europa (excepto as relações com Inglaterra). Portugal deverá ser no futuro mais atlantista e menos europeista como mostra a História;
6º) Agradeço que quando me abordar tem a coragem de se identificar e esteja menos ignorante ao ponto de não saber História e não os valores da social democracia.
Caro amigo:
Já deu muito bem para reparar na sua imaturidade gigantesca no que toca a política e seus assuntos derivados. Está a mostrar ser um verdadeiro ignorante, desconhecedor daquilo que diz, confundindo as suas próprias ideias.
Ai, com que então, acha que as relações com as maiores potências de sempre, não são relações europeístas? Vou-lhe dar alguns exemplos: o que acha das relações, ao longo da hitória, com Roma, com Génova e Florença, com o Reno, com Bruges, com Champagne, com o Mar do Norte, com as próprias Espanha (com quem mais cultivou ao longo dos tempos em diversos campos: política, cultura, economia, sociedade), França (1 milhão de emigrantes), Alemanha, Luxemburgo, Holanda, entre outros? (Não me venha dizer agora que também é contra a União Europeia...)
Amigo! É o que lhe aconselho: umas aulinhas de História não lhe fariam mal nenhum! Mas isto só para lhe responder à questão das ligações com a Europa.
Depois vêm os ideais. É assim: é óbvio que a social-democracia preza pela liberdade em todos os aspectos do cidadão. Mas, a partir do momento em que uma pessoa se auto-caracteriza com toda a certeza (e não diga que não, pois, muitos, como eu, sabem-no muito bem)um homem de cariz PSD, e depois anda para aí a defender ideias opostas... Eu sei! Eu sei que me vai dizer que não temos que ser "carneirinhos" do patrido a 100%, mas, de qualquer maneira, o PSD é e sempre será, acima de tudo, um partido europeísta. Decida-se amigo! Decida-se!
Por último, falo sobre a minha opção ou não de revelar a minha identidade. ora, veja bem: quantas maneiras de nos identificar-mos temos neste blog quando deixamos um comentário? 3!!! "Blogger"; "Other"; "Anonymous". Sendo a terceira palavra uma opção, julgo que, como eu, o senhor, que tanto defende liberdades, entende que eu a possa escolher. E é isso que eu faço. Ou tem medo? Não se preocupe que eu não lhe faço mal! Estou aqui apenas para discutir opiniões e pontos de vista e, obviamente, também apontar alguns defeitos ou erros que possam constar nos "posts" por si editados. Ou, então, para que servem os comentários?
P.S. Só um último achego pessoal: olhe que não lhe fica muito bem usar um sr. como o Dr. Pacheco Pereira como exemplo.
Lol! Este anónimo é um máximo! Parece um social-democrata, mas escreve como um bloquista! Ó amigo, não confunda as coisas!
A discussão não é comigo mas vou me meter.
É necessário antes demais, que o amigo leia a constituição que foi o que eu fiz, assim como o Diogo Silva e outros comentadores deste blog. Só depois é que se deve pronunciar se acha que é bom ou não para o país. não sei se sabe mas uma das coisas que a constituição aprovaria era o facto de perdermos a soberania dos mares e assim, qualquer país europeu poderia vir pescar a Portugal e os nossos pescadores ficariam com muitas dificuldades. Não deve é adoptar uma ideia pré-concebida pela classe política, mais concretamente pelo seu partido (PSD) JSD!
Quero também dizer ao senhor (que escreve como um puto de 16 anos) que não foram 1 milhão de emigrantes para França, mas 855 mil emigrantes.
O anónimo também deveria saber que as relações com Roma, com Génova e Florença, com o Reno, com Bruges, com Champagne, com o Mar do Norte, com a própria Espanha, França, Alemanha, Luxemburgo e Holanda são relações meramente comerciais (negócios)e pouco mais.
Nós sempre fomos virados para o mar (como escreveu Diogo Silva) e quando tocava a batalhas com países europeus nós não apareciamos, a não ser que Inglaterra quisesse apoio (o que foi rarissimo).
E afirmo o que Diogo disse, nós somos muito mais atlantistas do que europeístas! Só um ignorante (não quero descer o nível mas sou obrigado) como o Anónimo (da JSD) é que afirma o contrário. Cresce miúdo! És tão miúdo que nem tens coragem de dizer o teu nome, também não é difícil sabe-lo ... E, mais não digo. Só falarei quando disseres o teu nome, aqui no blog ( não precisas de inventa-lo, também não te faço mal).
João Sá
Pois é! Parece que há situações que doem não só aos próprios, mas também aos que os envolvem. Tenho pena que assim seja. Mas não posso, efectivamente, fazer nada.
Caro amigo João Sá:
-ao longo do seu texto chama-me diversos nomes (não estou para perder tempo a copiá-los), mostrando, assim, que lhe faltam, acima de tudo, argumentos contra o que eu disse anteriormente.
-fala de tudo. Ai nisso fala. Mas acaba por não dizer nada, limitando-se apenas a fazer ataques à minha pessoa, que, eu sei muito bem que conhece, já tendo dito que sou um bloquista, passando por um social-democrata e revelando até, para meu próprio desconhecimento, que sou militante (?) da JSD!!!
-tenta, também, trocar as voltas e ver se nos engana quanto às relações com a Europa. Ó amigo, não me venha ensinar história a mim que já cá ando há muito tempo. Tenta-se desculpar, dizendo que as relações com a Europa são relações puramente económicas. E, deste modo, pergunto-lhe: PORQUÊ? As relações que tivemos com o Atlântico foram o quê? RELIGIOSAS, VAI-ME DIZER!? E, também gostaria que me explicasse quais são os problemas que os apoiantes do “Não” interpõem em relação à Constituição Europeia. Vai-me dizer que são espirituais? Claro que não. Tudo isto é um PROBLEMA ECONÓMICO, que toda a gente sabe que se resolve entre a Europa e não com o Atlântico. Porque é assim: este assunto que o senhor puxou nem tem muito que se lhe diga, porque até nem é este o assunto que provoca divergências quanto à Constituição Europeia. Mas, como teve que inventar alguma coisa de última hora e não sabia o quê, passou, de imediato, a desbaratar, sem saber sobre o que é que se estava a falar concretamente.
Depois, ainda me falam de ideias preconcebidas.
-falando, novamente e não que me apeteça, visto que, não é sobre isto que me propus falar quando iniciei esta discussão, nos ataques à minha pessoa. Amigo: vai ser o senhor que me vai ensinar a escrever? Vê-se mesmo que não sabe com quem está a falar. Decididamente. E, está claro, prova aqui outra vez que mais nada sabe do que atacar o outro e, quanto ao que realmente interessa, não sabe ABSOLUTAMENTE NADA. Tenho pena.
-continuando com as promiscuidades, que só mostram a sua imaturidade: olhe que a diferença entre 1 milhão e 855 mil, quando estamos a falar, como se sabe, por alto e numa discussão aberta em tom amigável, é ENORME!
Em suma, só demonstra a sua falta de maturidade e o seu desconhecimento TOTAL sobre aquilo que tenta dizer, procurando ver se nos arrasta nos seus fundamentos inventados e sem nexo nenhum, apresentados sem clareza alguma e sem, acima de tudo, humildade que é coisa que não lhe ficava nada mal.
P.S. Quanto à minha identidade não me pronunciarei, visto que já o fiz. Se quiserem leiam o meu comentário anterior.
Ora, acho curioso o facto de o anónimo se queixra de João Sá afirmando que este fez atques à sua pessoa.
Quero dizer-lhe em 1º lugar que começou com os ataques pessoais foi o senhor afirmando que era maluco ou queria dar nas vistas.
2ºlugar, parece-me que vou lhe dar uma aulinha de história:
É evidente que nós tivemos relações com outros países da Europa. O que
é significativo é a
proporção entre essas relações e outras.
Se se olhar para os últimos 600 anos, é claro que as nossas principais
relações na Europa
(pela positiva ou pela negativa) foram com a Espanha (que não podia
deixar de ser porque é
o nosso único vizinho) e com a Inglaterra.
As relações que tivemos com holandeses, franceses e genovezes foram
relacionadas com o
mar: os genovezes ensinaram-nos técnicas de navegação; os holandeses
andaram a
disputar-nos as colónias e os franceses andaram a piratear-nos.
É claro que em 600 anos aconteceu muita coisa; mas em que conflitos
europeus estivemos nós
metidos (quero sempre dizer 'centro europeus' porque nós estamos na
Europa, e nesse
sentido todos os nossos conflitos são europeus)? Estas nuances são
importantes, porque
senão estamos a fazer demagogia e não estamos a ser sérios.
Tivemos as invasões francesas, que foi mais propriamente eles virem cá
do que nós lá, e
tivemos a 1ª Grande Guerra, na qual entramos mais por razões de
política interna (e uma
certa pressão dos ingleses) do que por nós termos interesse no assunto.
Compare-se com os espanhóis, por exemplo. Eles estiveram enfiados na
política europeia até
à ponta dos cabelos: eles possuíam metade da Itália, a Áustria e a
Holanda. Fartaram-se de
andar à pancada com os protestantes e esgotaram as suas riquezas que
vinham das colónias
nessas guerras. Isto é que é envolvimento sério na política europeia.
Que há emigrantes em França? Também há aos montes nos EUA, África do
Sul, Brasil,
Venezuela; e quantos são os descendentes de portugueses na Europa e no
resto do mundo?
Basta pensar no Brasil!
Que temos relações com a França? Antes da adesão à UE tínhamos muito
mais relações com
Angola e Moçambique.
Acho que tens de sublinhar o empenho relativo de Portugal no resto do
Mundo e na Europa ao
longo dos tempos. A nossa política externa só deixou de ser atlantista
e voltada para o
mar com o Mário Soares, que prefere os franceses :(.
Quanto ao PSD ser um partido europeísta, deve-se dizer que o facto da
política oficial do
partido ser numa dada direcção não impede que haja correntes dentro do
partido que não
seguem a linha oficial, como de facto o demonstra o Pacheco Pereira e
outros que tu
conheces. Aliás, a política oficial do partido muda mais facilmente do
que as opiniões
pessoais dos militantes.
É preciso definir o que se entende por ter mais ou menos relação. Sem
isso, uns falam de
alhos e outros de bugalhos.
De qualquer modo, que relação Portugal teve no passado com a Dinamarca,
a Suécia, a
Noruega ou a Finlândia?
Ou com a Polónia, a Republica Checa, a Eslováquia ou a Áustria? Ou com
a Hungria, a
Grécia, a Bulgária, a Roménia, a Bielo-Rússia, a Estónia, a Lituânia, a
Moldávia, a
Croácia? Não quero ser exaustivo, porque ainda podia enumerar mais uns
quantos.
As relações que tivemos com potências europeias foram só com as bem
ocidentais, e quase
sempre por motivos relacionados com o mar (ou seja, coisas fora da
Europa).
Vejamos:
Com quem temos mais a ver: com a França ou com o Brasil? Para dar um
exemplo.
Onde temos mais interesses, com quem podemos lucrar mais nas relações
mútuas?
Quem tem a mesma língua, e origem em nós?
Foi um prazer a discussão que tivemos, mas quero acrescentar ao anónimo (que me é bem conhecido) que parasse com os ataques pessoais à minha pessoa.
Peço também ao joão sá que não desça a esse nível e que tenha mais categoria nos seus comentários. Tenho dito.
Eu já avisei o anónimo e a outros leitores aqui à tempos acerca de escrever em Caps. O próximo comentário escrito em Caps, definitivamente apago. Considero falta de educação, e como tal não admito tal estilo de escrita.
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