Direito à vida (DS)
Em 1998, no referendo do aborto, o Não conseguiu uma vitória esmagadora sobre o Sim. Após esta vitória, o Não empenhou-se na criação de novas instituições de apoio a grávidas que têm dificuldades financeiras, problemas familiares, etc. E o que fez o Sim? Nada.
A esquerda, que é em grande maioria a defensora do aborto, dá ênfase ao problema das mulheres e associa aborto ás mulheres revelando assim, egoísmo. Na concepção de uma vida está também incluído o homem e o homem também tem uma palavra a dizer. Há também a grande protagonista que é a vida. Portanto, a esquerda esquece-se que há mais duas personagens fundamentais nesta história e que esta não se resume á mulher. Os apoiantes do aborto debatem-no centrando as questões na mulher e desprezam a vida que está em jogo.
A questão do referendo é: "Concorda que deixe de constituir crime o aborto realizado nas primeiras dez semanas de gravidez, com o consentimento da mulher, em estabelecimento legal de saúde?", a expressão “com o consentimento da mulher” mais uma vez mostra o quanto o homem e a vida humana são desprezadas (e ainda se diz que o país tem muito presente o machismo).
O aborto não resolve o problema de crianças indesejadas. O aborto é um homicídio assistido e legal. A legalização do aborto é uma manipulação da vida humana.
A ciência (http://aborto.no.sapo.pt/cientistas.htm
O ex-deputado António Maria Pinheiro Torres escreveu (http://porcausadele.blogspot.com) no seu blog a sua opinião acerca desta questão e não posso deixar de aconselhar os leitores a ler.
Nós não temos direito nem somos idóneos de definir quem deverá ter ou não vida. A vida é um direito que assiste a todos e não é a mulher que decide se o filho deverá ou não viver.
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