quarta-feira, fevereiro 28, 2007

A ler (DMS)

It's time to start talking by Henry A. Kissinger.

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Maçonaria envolvida (DMS)

Igreja Ortodoxa acusa Maçonaria de estar por detrás de documentário “O Túmulo Perdido de Jesus”

O documéntário produzido por James Cameron, o realizador do filme Titanic, que estreia hoje no Discovery Channel, foi mal recebido pela Igreja Ortodoxa Russa, que vê nele mais uma etapa da guerra entre a Igreja Católica e a Maçonaria.

O diácono Andrei Kuráiev, conhecido teólogo ortodoxo russo e professor da Academia Teológica de Moscovo, constatou hoje a existência de uma “relação sazonal” entre mais uma notícia sobre a descoberta dos restos mortais de Jesus em Jerusalém e as anteriores campanhas “barulhentas” em torno de “sensações científicas” do tipo do Evangelho de Judas, que põem em causa os postulados do Cristianismo.

“Todas as Primaveras, na véspera da Páscoa católica, no mundo informativo ocidental ocorre a agudização de semelhante temática. Lança-se uma substância mal-cheirosa que supostamente põe em causa a nossa fé evangélica” – declara Kuraiev, e acrescenta: “Depois, mais perto do mês de Junho, aparece um desmentido escrito com letras pequenas, mas já são poucos os que o lêem”.

O conhecido teólogo ortodoxo recomenda reler atentamente o livro O Código da Vinci, cuja “tese principal, bem realista, ao contrário de numerosos pormenores que são fantasias, consiste em que a cultura espiritual do mundo ocidental actual é definida pelo confronto de duas estruturas: a Igreja Católica e o movimento maçónico”.

“Provocações anti-cristãs nos média ocidentais, tais como O Código da Vinci e o Evangelho de Judas tornaram-se uma espécie de fenómeno sazonal” – continua Kuraiev, acrescentando: “Mas o seu c rácter permanente testemunha a existência de um actual Priorado de Sião, mesmo que com outro nome, que tem acesso considerável aos meios de comunicação e mantém um ódio estável ao Cristianismo”.

“Que não se relaxem com o desaparecimento do socialismo e do campo soviético e não considerem que agora vivem numa sociedade de liberdade de consciência garantida, que exclui contra eles qualquer provocação” – dirige-se Kuraiev aos cristãos ocidentais, e conclui: “A guerra fria contra o Cristianismo no mundo ocidental continua”.

A ideia do filme é que Jesus não ressuscitou, foi sepultado em Jerusalém com a família, incluindo o filho que teve com Maria Madalena.

“Não podemos imaginar que a descoberta de uma sepultura mude a composição da Sagrada Escritura” – conclui o teólogo russo.

José Milhazes - http://blogs.publico.pt/darussia/

domingo, fevereiro 25, 2007

Pierre Roy "Danger dans l'escalier (1927/28)" (DMS)

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

The Economist is paying attention (DMS)

The board of Portugal Telecom rejected an improved €11.8 billion ($15.5 billion) bid from Sonae, a Portuguese conglomerate, and bolstered its defences by announcing a €6.2 billion shareholder-remuneration package. The saga of what would be Portugal's biggest takeover has been rumbling on for a year.

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Lá vão eles...(DMS)

Espanha: PIB de 2006 revisto em alta para 3,9%.

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Frase (DMS)

O último esforço da razão é reconhecer que existe uma infinidade de coisas que a ultrapassam.

Blaise Pascal

Bizarre, isn't it? (DMS)


(clique na imagem para ler o artigo)


You would have to be mad to do so. This time make sure Kim Jong II keeps his promises.


No passado dia 13 de Fevereiro, Kim Jong II anunciou que iria proceder ao desarmamento nuclear da Coreia da Norte. Bom, a notícia não poderia ser melhor, é um facto. Todavia, será possível confiar num homem traiçoeiro? Senão vejamos:

Kim Jong II assinou o Tratado de Não-Proliferação Nuclear sem honrar, no entanto, as regras ant-nucleares inerentes ao tratado;

Kim Jong II concordou com a Coreia do Sul que não era permitida a utilização de urânio na península quando este encontrava-se com projectos confidenciais que envolviam o elemento químico;

Kim Jong II em 1994 acordou com os E.U.A. destruir todo o know-how relacionado com o urânio até que em 2002 o acordo ficou sem efeito pois descobriu-se que o próprio ditador aprendera tudo acerca do enriquecimento do urânio.

So, should we trust in him?

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

The future of money (DMS)


(clique na imagem para ler o artigo)


Smart cards and mobile phones are quickly emerging as ways to pay with electronic cash.

É mesmo assim, se todos quiséssemos de repente levantar dinheiro numa caixa multibanco não haveria dinheiro para todos. O dinheiro físico, palpável, tem tendência a desaparecer. Os tempos são outros.

Acerca do relativismo (DMS)

Karl Popper (1902-1994) foi um crítico severo e profundo do dogmatismo e do relativismo. Bertrand Russell e Isaiah Berlin, entre outros, classificaram a sua crítica ao marxismo como a mais devastadora jamais produzida. Em grande parte, isso ficou a dever-se ao facto de Popper ter mostrado que no núcleo central do marxismo está o relativismo moral - associado a um profundo dogmatismo ideológico.

O dogmatismo ideológico de Marx assentava na teoria alegadamente científica da história. Esta proclamava que a história tinha um sentido predeterminado - o comunismo - que Marx teria decifrado. Popper mostrou que essa teoria não podia ser científica, porque, não possuindo horizonte temporal definido, não admitia a possibilidade de ser refutada pelos factos.

Denunciando o dogmatismo historicista de Marx, Popper argumentou que o futuro está aberto e depende, em grande medida, das nossas decisões - em particular das nossas decisões morais. Marx desprezara o papel das escolhas dos homens e, em particular, das escolhas morais: considerava- as uma “ilusão moralista e burguesa”. Os valores morais seriam meros produtos da época histórica e serviam apenas para justificar os interesses materiais dos homens.

Popper argumentou que este relativismo moral abrira caminho à tirania comunista, a tirania do capricho, ou da vontade liberta de qualquer escrúpulo moral. E sustentou que, quando o comunismo caísse, o seu principal legado cultural seria o relativismo moral. A intoxicação ideológica com o dogmatismo historicista daria lugar - uma vez revelada pelos factos a fraude do historicismo - ao puro relativismo.

No fim da vida, tendo ainda assistido ao colapso do comunismo, Popper considerou o relativismo como a principal doença intelectual do nosso tempo. E repetiu insistentemente que as democracias liberais do Ocidente se fundam em valores morais - sem os quais ficariam à deriva e à mercê dos seus inimigos.

João Carlos Espada


Este texto de João Carlos Espada é esclarecedor, objectivo, sintético. O relativismo está a traduzir-se em correntes ideológicas denominadas New Age que não dão certezas ao homem e deixam-no num vazio obscuro à procura de uma identidade. São estes os restos da queda do comunismo - a continuação da incerteza, da intranquilidade, do afastamento do homem da Verdade.

sábado, fevereiro 17, 2007

Frase (DMS)

Não sei como será a III Guerra Mundial, mas posso dizer-te como será a IV: Com paus e pedras.

Albert Einstein

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Jacobinos acelerados (DMS)

Jacobinos apressados na GLQL.

Passaram mais de mil anos, tempo em que durou este Sacro Imperio romano-germânico. Depois de Carlos Magno veio o feudalismo em todo o esplendor e a Idade Média, dita das trevas, mas que fez de Coimbra o que ela é e permite que alguns sejam. Veio o glorioso Renascimento e as Luzes da ribalta europeia.
A seguir da Revolução em França, veio o jacobinismo revolucionário e repressor para os rurais, religiosos e outros atrasados e que liquidou de vez o que restava dos antigos restos dos rurais, religiosos e atrasados estranhamente associados aos dependentes do rei.
Daí em diante, foi o fartar vilanagem de quem mais pôde matar frades e queimar conventos e livros sagrados, mesmo em modo figurado.
Duzentos anos depois, Vital ainda vive nesse tempo moderno e é por isso que afirma que “desde o tempo da implantação da República que a Igreja Católica não sofria uma derrota política tão profunda”.
Esquece que a tal Igreja foi amplamente perseguida, pelos poderes políticos e vitais de então, nos países eslavos que entregaram o poder no dealbar do séc XX, aos então modernos progressistas revolucionários, adeptos das mais amplas liberdades que sufocaram durante um tempo, sem que Vital se desse conta do logro. Quando deu, já era tarde e a Igreja continuava lá, como sempre esteve, mesmo sem cruzes nas salas, sem procissões nas ruas, sem velas acesas e cânticos públicos e até sem concordata alguma.

Embora seja inútil, talvez seja bom lembrar a Vital que a Igreja passou por aquilo tudo e continua em Roma, com um Papa que mantém a tradição de dois mil anos. O jacobinismo tem duzentos. Tem muito que andar…e é por isso que tem pressa em lançar foguetes.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

The Great Trade Debate (II) (DMS)

As maiores mudanças na economia mundial deram-se a partir dos anos 80, quando a China, a Índia e a antiga União Soviética abriram as suas fronteiras às moedas estrangeiras e ao investimento directo estrangeiro. Assim, países com vastas populações, largos números de operários e engenheiros com elevado nível de formação, bem como crescentes capacidades de dominar a tecnologia, tornaram-se verdadeiros concorrentes no quadro das indústrias já estabelecidas na Europa, América e Japão.
Uma vez mais, a solução para a autêntica industrialização destes países, resultando em fortes crescimentos económicos, foi a abertura dos mercados. Como mostra a história do comércio internacional, não seria prudente iniciar políticas restritivas e proteccionistas.

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Frase (DMS)

Educai as crianças e não será preciso castigar os homens.

Pitágoras

The Great Trade Debate (I) (DMS)

The record trade deficit for the U.S. last year has sparked a growing debate. But the latest numbers show some little-noticed good news.
The $763 billion U.S. trade deficit racked up last year is a record breaker.


Para combater o dito deficit emergiu um debate ideológico. De um lado temos os pensadores que defendem que o Estado norte-americano deve intervir e conter o "monstro", e do outro temos pensadores que acham que o governo não deve intervir.

Eu sou partidário dos últimos. Porquê? Bom, o comércio internacional tem sofrido ao longo das últimas décadas, principalmente desde 1980, mutações que contribuíram para que os custos de logística, transportes, caíssem abruptamente; o desenvolvimento das telecomunicações abrisse espaço para novos negócios e contribuíram para a emergência de novos países poderosos ao nível do comércio internacional. Ou seja, tudo propício ao funcionamento de uma economia cada vez mais livre, cada vez mais sem fronteiras.

Os E.U.A. têm uma economia que é a quarta mais livre do mundo. Sempre funcionou e funcionará. Assumir uma solução para combater o deficit "contra-natura" não resulta. O capitalismo que se respira naquele país não permite que um governo intervenha na sociedade e na economia. Um plano que prevê o aumento de impostos e uma diminuição na abertura económica não trás nada de bom. Assim sendo, os Estados Unidos perderiam o sentido clássico do termo comércio e sofreriam uma experiência macroeconómica agonizante. O controlo pretendido pelo outro grupo de pensadores resultaria num aumento das taxas de importação contra os E.U.A., e a experiência agonizante a que me refiro é facto das relações com os parceiros económicos iniciarem um processo de deterioração que, obviamente, só piorava a situação.

Bom, mas não vou alongar-me muito mais. O que devem fazer os E.U.A.? Como lidar com a dependência do petróleo e a potencial chinês? Como controlar o deficit com estes inimigos?

Fica aberto o debate, comentem e lancem os vossos bitates.

terça-feira, fevereiro 13, 2007

That's a good news (DMS)

N. Korea agrees to nuclear disarmament.

Frase (DMS)

Quando as pessoas falam de forma muito elaborada e sofisticada, ou querem contar uma mentira, ou querem admirar-se a si mesmas.

Leon Tolstoi

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Referendo - decadência civilizacional (DMS)


SIM - 59,3%

NÃO - 40,7%

Abstenção - 56,4%


Acreditei até ao fim que o NÃO poderia ganhar. A modernidade, o progressismo, a responsabilidade, a dignidade e a maturidade estavam (e estão!) representadas naquela simples palavra - não.
Dizer NÃO ao aborto livre até às 10 semanas de gestação representa modernidade e progressismo devido a todo um conjunto de factos históricos e, porque, o futuro são as crianças. Elas são o progresso, a inovação, a modernidade. Impedir que elas nasçam é impedir o progresso. Escrevi "factos históricos" porque já desde a Grécia Antiga os gregos apoiavam o aborto para regular o tamanho da população e manter, supostamente, estáveis as condições sociais e económicas. Mas não vou continuar com as minhas lamentações...
O povo é soberano e o povo escolheu...Abstenção! Terá algum significado? Penso que sim. Por exemplo, a saturação da classe política dominante...Talvez, não sei. O que sei é que este referendo não é vinculativo. O nº 11 do artigo 115º da Constituição da República Portuguesa é bem claro. Será que o Presidente da República comportar-se-á como o Presidente dos portugueses? Será que vai ter coragem? Será que vai vetar a lei? De facto, vetar lei implica um periodo de turbulência, coisa que o nosso Presidente não quer. Cavaco Silva só quer estabilidade. E, assim, vai piscando o olho ao SIM e ao NÃO como pisca na política à Esquerda e à Direita.
Será que, seguindo a liberalização para a frente, haverá dinheiro para apoiar as grávidas que têm dificuldades económicas e sociais conforme vão apoiar-se as grávidas que não querem ter os seus filhos? Será que o prazo 10 semanas será cumprido? Isto é, uma mulher grávida de 10 semanas que inicie o processo de IVG (aconselhamento, consultas, etc) até que este termine no aborto, se ao chegar o momento a mulher estiver com 11 semanas, qual será a solução para a mulher? Será que o ministro Correia de Campos não vai permitir aos médicos objecções de consciência?
Enfim, muitas questões, muitas dúvidas, muita mágoa que só as associações pró-vida podem ajudar as mulheres a seguir o caminho certo. Provavelmente com este negócio do aborto para as clínicas privadas e com a sua banalização ainda vamos assistir, permitam-me a piada, a slogans do género: "Faça 2 pague 1. Traga a sua amiga!". Quando não há respeito pela Vida é isto que acontece, uma autêntica "cultura de morte" - dizia José António Saraiva (Director do Sol).

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Todos pelo Não, todos pela Vida! (DMS)

terça-feira, fevereiro 06, 2007

Frase (DMS)

Não é livre aquele que não obtém domínio sobre si próprio.

Pitágoras de Samos

domingo, fevereiro 04, 2007

Globalização é o caminho (DMS)

Paulo Portas disse, na última sexta-feira, num colóquio sobre temas económicos que o país tende a culpar a globalização para justificar o seu atraso quando os problemas são internos e do Estado.
Esta nossa cultura do Estado-Providência, proveniente das nossas elites influenciadas, sobretudo, pela cultura francesa são as grandes culpadas pelo "Estado pesadíssimo, na burocracia, no sindicalismo do século passado e num capitalismo habituado a estar encostado ao Governo e ao Estado". As ideologias socialistas, comunistas, marxistas e todas aquelas que se colocam por baixo destes véus ideológicos representam, cada vez mais, o atraso, o conservadorismo tacanho, o medo do desconhecido, o medo de apostar no progresso.
A política fiscal nacional é asfixiante, ímpar na Europa. "Pagam-se impostos de nível europeu sem que os serviços sejam de nível europeu". Para contrariar o "Estado-monstro" é necessário abrir as portas ao investimento. O Estado só deve funcionar como regulador na economia por forma a garantir os direitos dos trabalhadores, incentivar à marca portuguesa e proporcionar facilidades na instalação e criação de empresas.
A globalização é o futuro, o progresso. Prova disso é o facto desta ter reduzido a pobreza. "Há 30 anos havia 1500 milhões de cidadãos pobres e hoje há 700 a 800 milhões de pessoas a viver nessas condições".
Paulo Portas fecha assim a sua intervenção dizendo: «O que mudou foi a entrada nas relações económicas internacionais de países dos mais populosos do mundo (China e Índia) não havendo dúvidas do enriquecimento da globalização.» Ao contrário, frisou, «não há nenhum país que queira voltar a ser socialista»

 

 

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