sábado, janeiro 29, 2005

A estratégia de Diogo Freitas do Amaral (DS)

Freitas do Amaral ao anunciar o pedido de uma maioria absoluta para o PS, mostrou a sua ansia e desejo para chegar a Presidente da República. Este, provou que não olha a meios para atingir fins, isto é, passou por cima de toda a sua história politica de direita, e por cima de valores etico-morais, para conseguir o apoio do PS na corrida ás presidenciais. O PS como não tem nomes para uma futura candidatura as presidenciais (Guterres com uma falta de originalidade alega praticamente as mesmas razões que Cavaco Silva), Freitas do Amaral tem em principio o caminho livre para estas. Pois, se o PS ganhar com maioria absoluta (o que duvido), Freitas do Amaral fica de tal modo confiante (podendo admitir que Cavaco não se candidata as presidencias) pensando este que deverá ganhar as eleições, pois, o país teve uma viragem á esquerda (infelizmente) por isso, nada melhor para ganhar as eleições. No entanto, esta "estratégia" pode muito certamente vir a falhar, porque ele não deixa de ser um homem com ideologias de direita, coisa que muito eleitorado socialista não gostará certamente. Este eleitorado, tendo em conta a viragem radical que Freitas do Amaral fez, pode desconfiar deste e não votar nele. Sem dúvida, uma estratégia infeliz.

Edgar Degas "Portraits in an Office" (DS)

O melhor Governo (DS)

A revista "Exame" lançou o desafio a especialistas em gestão de recursos humanos a escolher os nomes ideais para um novo governo para Portugal.
Segundo este estudo a equipa seria formada por: António Borges como Primeiro-Ministro (presitigiado economista ligado ao PSD), na pasta das finanças seria Seinal Bava (sem cor política, fama de cortar a direito), no ministério da Justiça ficaria José Miguel Júdice(pela liderança e capacidade de enfrentar problemas), na educação António Damásio (professor e investigador; uma mente aberta com muita capacidade de visão), o padre Feytor Pinto fica com a Segurança Social neste Governo de Sonho. No ministério da saúde o nomeado é Belmiro de Azevedo (é o gestor ideal pela inteligência e coragem), na defesa, fica o general Loureiro dos Santos (um bom conhecedor da realidade militar e assuntos de defesa), a agricultura, neste caso entregue a José Roquete (pela experiência que tem no sector vinícola), o ambiente é liderado pelo presidente da Vodafone, António Carrapatoso e o ministério dos Negócios Estrangeiros fica para Freitas do Amaral.
Neste estudo adoptaram se critérios mais de gestão, e menos ligados à política. “O que os nossos políticos deveriam ter é esta experiência profissional, este background. O saber gerir pessoas, o saber gerir dinheiros, o saber gerir motivações. Esta capacidade de intuição"

domingo, janeiro 23, 2005

A mudança......(DS)

Li com agrado o Expresso de ontem, afirmando que Marques Mendes, iria disputar a liderança do PSD, caso este perdesse as eleições. De facto, isto é uma notícia de facto muito boa para o partido e consequentemente, para o país.
Santana Lopes não tem capacidade de liderança, é um "líder" que não tem o perfil exigido para exercer o cargo de Primeiro-Ministro. Não percebo também o que é que este está a fazer no Partido Social Democrata pois este, assemelha-se mais a politicas de esquerda do que de direita.
O trajecto de Santana Lopes, na vida pública, não foi deveras o melhor. Este, quando esteve na Figueira, o que fez essencialmente, foi a "construção" de bares, na Camara de Lisboa, deixou lá a polémica do túnel do Marquês, já para não fazer referência ao passado de Santana no futebol. Pois, futebol e política é algo que não "bate" bem. O futebol, como pudemos constatar através da operação do Apito Dourado, podemos deduzir que de facto o futebol pode funcionar com a corrupção. Bem, sendo eu militante da JSD, espero que o PSD perca nas eleições legislativas, para haver uma profunda renovação dentro do partido. O governo do PS, não irá durar muito tempo..........

sábado, janeiro 22, 2005

Jan Vermeer "Woman Asleep at a Table - 1657" (DS)

sexta-feira, janeiro 21, 2005

O irresponsável BE (DS)

Sociedade é o estado dos homens que vivem sob acção de leis comuns. Ora, de facto estou preocupado com a nossa sociedade. As propostas do Bloco de esquerda são então ainda piores para esta. Este partido, não só não é pautado por valores morais, como também não tem nenhuma ideologia política, é simplesmente um partido de oposição com 4 anos, que tem sonhos demasiadamente "altos", que preocupam-me.
Que moral tem um partido que apoia o aborto, a liberalização das drogas leves, a prostituição e a eutanásia? Que partido é este, que no campo económico, diz poder criar mais emprego na função pública e mais emprego no sector privado? Que partido é este? Um partido em que o padrão, será certamente a Holanda. Francisco Louçã, sendo licenciado em economia, espanta-me com as suas propostas para a área económica.
No passado dia 19, no canal Sic notícias, no programa Frente a frente "Legislativas", Louçã e Portas debateram-se fortemente. O que notei simplesmente, foi a falta de civismo e educação por parte de Louçã, insultando as politicas deste governo como, mentirosas, hipocritas e outros adjectivos e metáforas, sem classe, por parte do doutor Louçã, de um modo geral, infelizes.
Quando se chegou a questão do aborto, Paulo Portas disse que não gostava de chamar á questão do aborto , o aborto, mas sim o direito á vida. Louçã, intervindo de um modo mais uma vez irresponsável, este disse:" O Senhor não pode falar do direito à vida porque nunca gerou vida. Não sabe o que é gerar vida. Eu tenho uma filha. Eu sei o que é um sorriso de uma criança.". De facto, não sei que pessoas são estas, que decidem quem tem e não tem direito,e ainda por cima mistura a vida privada com as questões do país. Louçã mostrou mais uma vez que o seu partido não é idóneo para o desejado terceiro maior partido. Pois para este, é preciso ter filhos para ter uma opinião acertada que, segundo ele é ser a favor do aborto (o que eu condeno). Enfim, não vou perder mais tempo com este partido irresponsável, hipócrita e imoral, que se julgam detentores da verdade e do mundo. Um partido, que segundo eles, é constituído por intelectuais...... Será?

terça-feira, janeiro 18, 2005

Parleurop (DS)

Ele aconselha, http://www.parleurop.pt , um site que visa a informação de questões europeias, a Constituição Europeia, os poderes da Comissão Europeia, etc.....

Jean François Millet "The Walk to Work - 1851" (DS)


segunda-feira, janeiro 17, 2005

Gustave Courbet "The Source - 1868" (DS)

Winston Churchill (DS)

"Nada tenho a vos oferecer, a não ser sangue, suor e lágrimas," - foram estas as palavras com que Winston Churchill se dirigiu ao povo inglês diante de uma provável invasão do país pelos alemães de Hitler, em 1940. Foram palavras emocionadas e emocionantes que valeram a derrota do ditador alemão e o Prémio Nobel de Literatura para o orador, pelo alto nível da sua retórica.


O que é a opinião? (DS)

Philippe Breton definiu-a como “conjunto das crenças, dos valores, das representações do mundo e das confianças noutros que um indivíduo forma para ser ele próprio”.

As elites portuguesas...... (DS)

Segundo ele, no século XVIII houve o aparecimento de dois iluminismos, o francês e o escocês.
As elites dos Estados Unidos, a Alemanha, o Reino Unido e outros importantes países, adoptaram o iluminismo escocês, que tem como caracteristicas: apoio ao sector privado, adopção de medidas que contribuam para um crescimento gradual, sólido e sustentável, entre outras.
As nossas elites, foram influenciadas pelo iluminismo francês que tem ideologias muito opostas, entre elas, destaque para o desconfiança do sector privado e benefícios para a função pública, adopção de medidas radicais, não existindo assim um desenvolvimento sutentável (satisfazer as necessidades do presente sem retirar ás futuras gerações a possibilidade de satisfazer as suas). De facto, diz ele que as nossas elites foram influenciadas da pior maneira pois, do ponto de vista dele, a função pública não produz riqueza como o sector privado. E, um páis só pode ter uma economia forte e solida se o governo apoiar o sector privado. As regalias que os funcionários públicos possuem, nenhum trabalhador do sector privado possui, "sai" tudo do "bolso" dele. É, de facto incompreensível. Será que um funcionário da função publica contribui mais para o crescimento do país do que um funcionário do sector privado? Ou será o inverso?

domingo, janeiro 16, 2005

A viagem de Sampaio.....(DS)

Para ele, esta viagem do nosso Presidente da República, foi de facto muito infeliz.
A comitiva que Jorge Sampaio levou consigo para a China, cerca de 100 empresários, não só ficou cara ao país a viagem mas, também, custos do ponto de vista empresarial elevadíssimos. Sampaio ao levar consigo essa famosa comitiva, fez com que os empresários tivessem um conhecimento aprofundado da mão de obra chinesa e da competitividade desta, incentivando assim á deslocalização das nossas empresas (Maconde e Rio pele, como vem no jornal Correio da Manhã), e não ter o simples conhecimento da forma como trabalham e as suas estratégias. Esta viagem, ele considera, de facto que é muito preocupante..........

Frédéric Bazille"Bazille's Studio (9 rue de la Condamine) -1870"(DS)

Coliseu do Porto em 2005 (DS)

Ele diz que, este ano, o grande destaque no Coliseu do Porto vai para a ópera.
Na agenda do coliseu, está previsto para o mês de Maio o espectáculo "Flauta mágica" de Mozart. Nas montanhas, perto do templo de Isis no Egipto (durante o período de Ramsés I), o príncipe Tamino é perseguido por uma serpente. Caindo no chão sem sentidos, é salvo por três damas, aias da Rainha da Noite... Assim começa esta que foi a última ópera de Mozart, composta em 1791 com libreto do seu amigo Emmanuel Schikaneder.
As três damas revelam ao príncipe que Pamina foi raptada pelo feiticeiro Sarastro e a Rainha convence-o a salvá-la. Recebe então uma flauta mágica que, ao ser tocada, o protegerá de todos os perigos, e parte com Papageno, o caçador de pássaros. Chegados ao reino de Sarastro, descobrem que o feiticeiro perverso é, na verdade, um sábio sacerdote, representante supremo do bem, do sol e do dia, e que mantém Pamina junto de si apenas para a livrar do mal. Pamina e Tamino apaixonam-se e, juntos, ultrapassam os desafios de iniciação para seguir os ensinamentos de Sarastro.
Apesar do enredo aparentemente simples e infantil, a história é uma espécie de alegoria do universo maçónico ao qual compositor e libretista estavam ligados, tocando valores que se aproximam muito do pensamento iluminista.
No conto original de Wieland um malvado feiticeiro rapta a filha da Rainha da Noite, que graças à sua magia é resgatada por um príncipe. Schikaneder converteu o cruel feiticeiro em Sarastro, o sacerdote de Isis, situou a acção no antigo Egipto, onde se presume terem surgido os ritos da maçonaria, e transformou as provas a que são submetidos Tamino e Pamina em cópias do cerimonial maçónico.
A envolver todo este enredo, a admirável música de Mozart eleva-o numa aura de nobreza e de força dos mistérios sagrados, onde os acordes pesados e repetidos da abertura, representam as batidas à porta da loja maçónica. “A Flauta Mágica” é, ao mesmo tempo, um conto de fadas mágico e uma peça mistério; uma alegoria sobre o bem e o mal e uma fábula sobre o verdadeiro amor.
O outro grande destaque, para ele, vai para " O Barbeiro de Sevilha" de Rossini que estará em Novembro. A acção decorre em Sevilha, no século XVIII, e conta a história do velho Doutor Bartolo, empenhado em casar a sua pupila Rosina. No entanto, Rosina está apaixonada pelo jovem Conde Almaviva que, com a cumplicidade do barbeiro Figaro, surge disfarçado de soldado bêbado, pedindo guarida em casa de Bartolo...
A par com a elegância e a ligeireza da orquestração, o realismo com que representa a sociedade aristocrática, a linguagem irónica que autoriza todas as insolências, a simplicidade de estilo, e ainda a jovialidade desta comédia divertida e cheia de espirito são, sem dúvida, os segredos do êxito desta obra prima da ópera bufa italiana.
Ele aconselha..... (Coliseu do Porto)

sábado, janeiro 15, 2005

A descida do IRC......(uma ilusão) (DS)

Não se deve baixar o IRC, porque não é necessário para a retoma económica pois, pode levar a cortes na despesa no investimento.
Uma parte das empresas nacionais declara prejuízos reiteradamente, pelo que estão isentos de pagamento de IRC, sendo assim estas sociedades estão imunes a mudanças neste imposto.
A solução deveria passar pela redução das contribuições das empresas para a segurança social, já que os efeitos notam-se no mês seguinte.

Margaret Thatcher - " A arte de bem governar: estratégias para um mundo em mudança" ( DS)

Três axiomas que, segundo Thatcher, os governantes dos nossos dias deveriam ter em conta:
1º. Alargamento da democracia a todos os países e continentes ( aspecto legítimo e fundamental de uma política externa sólida).
Razões: - Em regra, os Estados democráticos não fazem guerra uns aos outros;
- A democracia promove, geralmente, a boa governação;
- A democracia costuma acompanhar prosperidade.

Democracia: Estado de direito dotado de um governo com competências limitadas (onde não há lugar para ditaduras, seja da maioria, ou da minoria).

2º. Uma ordem internacional sólida e segura só pode ser alicerçada sobre o respeito pelos Estados e pelos os Estados -nações.
O estadista sensato deverá exaltar, e utilizar, o conceito de nação.

3º. Quaisquer que sejam os estratagemas desenvolvidos pela diplomacia internacional para manter a paz, o supremo teste á arte de governar é a atitude perante a iminência de uma situação de guerra. Fazer tudo para evitar a guerra e estar em posição de ganhar a guerra que nos é imposta são duas faces da mesma moeda. Ambas exigem investimento continuado em matéria de defesa e uma resolução constante inabalável para resistir á agressão.

Claude Monet "Water Lilies (The Clouds) - 1903" (DS)

Volatilidade de uma acção (DS)

Sensibilidade evidenciada pela cotação de uma acção ou de uma carteira às variações globais dos mercados financeiros nacionais e internacionais.

sexta-feira, janeiro 14, 2005

"Ética a Nicómaco" (DS)

" O mais nobre é a justiça e o mais desejável a saúde, mas o que de mais doce há é encontrar o que se ama." (Aristóteles)

Paul Gauguin "Arearea (Joyousness)-1892" (DS)



Jean Renoir "La famille de l'artiste - 1896 " (DS)


O Blog (DS)

arte, política,musica e economia.

O que é a arte?
Considerada por muitos como a maneira de expressar sentimentos........
A arte é a maneira de dizer alguma coisa, segundo certos métodos. É também aplicação de conhecimentos á realização de uma concepção.

O que é a política?
Política é a arte de governar um Estado.

O que é a música?
A música é a arte de combinar os sons de maneira agradável ao ouvido.

O que é a economia?
Para muitos, é a arte de fazer dinheiro.
A economia é a boa ordem na administração, hábito de poupar (gastar pouco ou com prudência); governar com economia.
Economia é a ciência que trata da produção , repartição e consumo das riquezas. É também um conjunto das leis que regulam a sociedade e os seus interesses.

Ora, acho que os leitores já se aperceberam que este blog vai ser sobre arte, politica, musica e economia pois, ele considera que são os factores fundamentais na sociedade.




 

 

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